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O crescimento do investimento no período de outubro a dezembro, após três trimestres em queda, e o avanço das exportações e importações sinalizam uma possível retomada da atividade econômica, segundo o IBGE.
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Roberto Olinto, coordenador de Contas Nacionais, afirma que esses indicadores “podem ser um sinal de uma retomada e de uma inversão do movimento econômico”, a se confirmar com as taxas deste primeiro trimestre.
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Principal fator de contenção do PIB do lado da demanda, os investimentos caíram 2,2%, 0,9% e 1,9%, respectivamente, nos três primeiros trimestres do ano passado. Já no último trimestre o crescimento de 0,5% indica uma melhora do cenário externo e da retomada da confiança de investidores e empresários.
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Nesta sexta-feira, o IBGE divulgou que o PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceu apenas 0,9% em 2012.
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Em tempos de crise, o investimento é o primeiro componente do PIB a sentir o baque. É que num ambiente de incerteza e de perspectiva de consumo menor empresários adiam decisões de construir fábricas, comprar máquinas, lançar empreendimentos imobiliários, entre outros.
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Apesar da discreta reação no final do ano, a taxa de investimento (total investido na economia, em valores, como proporção do PIB) fechou 2012 em 18,1%, repetindo a mesma marca de 2009, ano da crise global. Em 2011, a taxa havia sido de 19,3%.
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Economistas dizem que para o país manter um crescimento econômico sustentado ao longo dos anos na faixa de 4% a 4,5% ao ano, sem pressões inflacionárias (já que é preciso investir para ampliar a oferta de produtos e evitar aumento de preços), seria necessário uma taxa de investimento entre 22% a 23% do PIB.
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Já a taxa de poupança caiu de 17,2% do PIB em 2011 para 14,8% em 2012. O indicador mede tudo o que é poupado por famílias, governos e empresas, em valores, como proporção do PIB.
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INDÚSTRIA
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Do lado da produção, é a indústria a sofrer mais com a crise, especialmente quando ela se dá em nível global, já que o setor está integrado ao mundo, vendendo seu produtos e comprando matérias-primas e componentes.
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Desse modo, o PIB industrial caiu 0,8% no ano, sendo o principal impacto negativo. Do terceiro para o quarto trimestre, porém, houve crescimento de 0,4%, também num primeiro sinal de melhora.
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Na comparação com o quarto trimestre de 2011, no entanto, a indústria cresceu apenas 0,1%, puxada especialmente pela maior produção e distribuição de energia elétrica, água e gás. Houve queda na construção civil (0,2%), na indústria de transformação (0,5%) e na extrativa mineral (1,9%) –nesse último caso em decorrência da menor produção de petróleo.
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Em 2012, as quedas da indústria de transformação (-2,5%) e da extrativa mineral (-1,1%) ditaram a tendência de retração do PIB industrial. Já a energia, gás e água subiram 3,6%. A construção civil avançou 1,4%. No ano passado, a produção de petróleo, principal produto da indústria extrativa, recuou 2%.
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Segundo Olinto, o aumento da renda real da população e dos programas de construção habitacional impulsionaram a construção.
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Fonte: Folha S. Paulo
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