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Um levantamento da Fundação Dom Cabral (FDC), feito em 2012, revela que 90% das empresas consideram a sustentabilidade como prioridade. No entanto, a mesma pesquisa aponta que, apesar do comprometimento em desenvolver ações ambientais e sociais, a maioria ainda está em um patamar inicial de práticas sustentáveis.
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A pesquisa (Estágio da Sustentabilidade das Empresas Brasileiras) definiu cinco estágios em que as empresas podem ser classificadas e constatou que a maioria ainda está classificada no nível dois.
O ideal, segundo os pesquisadores, seria atingir o nível cinco.
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“O nível cinco é denominado por nós como nível transformador. Nesse estágio, a empresa coloca a sustentabilidade como parte central de seu modelo de negócios, adapta seus produtos de maneira a gerar mercados inclusivos e possui ativismo social e ambiental”, explica um dos pesquisadores, Lucas
Amaral Lauriano, que realizou o estudo com Eduarda Carvalhaes e Rafael Tello.
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De acordo com Lauriano, um terço (32%) das empresas, por exemplo, medem os impactos de suas iniciativas sociais nos negócios; 49% sofrem com uma falta de compreensão corporativa para implantar a sustentabilidade; 87% praticam, mas não estão realmente comprometidas com a questão; e 67%, embora tenham alguém ou equipe responsável, não têm metas individuais. “Depois da pergunta geral, quando entrávamos no nível do detalhe, ficava nítido que as empresas estão mais no campo da teoria do que na prática”, diz Lauriano.
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Bom exemplo. A Votorantim Metais é uma empresa que desenvolve diversas ações voltadas para a sustentabilidade, tanto dentro da empresa quanto para as comunidades onde atua. De acordo com o gerente geral de Sustentabilidade, Ricardo Barbosa, o princípio norteia as estratégias da companhia. Um exemplo é a capacitação dos gestores públicos feita pela Votorantim nas cidades onde ela tem empreendimentos minerários. “Para que a cidade não se torne dependente da mineração e se prepare para quando a mina fechar”.
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Outro exemplo é o “Prêmio Mineiro de Gestão Ambiental”, recebido pela Votorantim pelo trabalho da Unidade Morro Agudo, em Paracatu (MG), onde a empresa produz zinco. “Deixamos de lançar no ambiente 800 mil toneladas/ano de resíduos, que transformamos em calcário agrícola, usado para correção da acidez do solo”.
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Fonte: O Tempo
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