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A atual tecnologia permite extrair minerais no espaço, mas a rentabilidade dessas operações ainda é questionável, afirmaram cientistas reunidos nesta quarta-feira (20) na Austrália. Segundo René Frader, um dos diretores do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa – departamento responsável pela atual missão do robô Curiosity –, a extração espacial poderá ser possível e rentável em 20 a 30 anos.
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Pode parecer interessante a possibilidade de obter “terras-raras”, metais indispensáveis para a indústria de alta tecnologia, tanto na Lua quanto em asteroides, segundo os cientistas e diretores de grupos de mineração reunidos no Fórum de Minas Fora da Terra, o primeiro do gênero.
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“Acredito que estamos no ponto em que as pessoas dizem: ‘Sim, acredito que isso é possível’”, declarou Andrew Dempster, do Centro Australiano para a Engenharia Espacial. “A parte mais importante da tecnologia está pronta, mas tem que ser rentável”, completou.
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Os custos são grandes, segundo as atuais estimativas: transportar um quilo de material de extração à Lua custa US$ 100 mil (quase R$ 200 mil), sem contar o valor do próprio material.
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A gravidade, as temperaturas, a pressão atmosférica, as radiações e a consistência do solo apresentam dificuldades sem precedentes. Mas as operações no espaço seriam em grande parte automáticas e teleguiadas, segundo os cientistas.
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Fonte: Ambiente Brasil
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