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O Departamento de Energia dos Estados Unidos planeja investir US$ 120 milhões na criação do Instituto de Materiais Críticos. O objetivo é formar uma aliança entre as pesquisas do governo e de empresas, gerando um projeto que visa melhoras no meio-ambiente e maior desenvolvimento de metais de terras raras, como o neodímio e o lantânio, na América do Norte.
Não há uma escassez de terras raras no mundo, porém um país só, a China, detém cerca de 95% de todo esse mercado, que movimenta aproximadamente US$ 5 bilhões por ano. “São elementos viáveis em algumas minas, localizadas em poucos locais no mundo”, afirma Ron MacDonald, presidente-executivo da Critical Elements Corporation. Os Estados Unidos já estiveram na liderança global da produção de metais de terras raras, mas não conseguiram competir com os baixos custos de produção e padrões ambientais chineses. “A América do Norte não pode perder seu espaço pelo fato de ser líder em soluções de energia verde”, completa.
As terras raras são críticas para a indústria de alta tecnologia. Os metais são magnetizáveis, ótimos condutores de calor e de eletricidade e podem ser utilizados na construção de turbinas, carros híbridos, lasers, imãs, discos rígidos, entre outros produtos. O lítio com alto teor de pureza, por exemplo, é fundamental na produção de baterias, tanto no quesito potência quanto no armazenamento em larga escala de energia renovável.
No Brasil, a Vale anunciou, no primeiro semestre do ano passado, estudos de viabilidade econômica para produzir metais de terras raras nos municípios de Patrocínio e Araxá, em Minas Gerais. “Nossa infraestrutura no estado é um ponto favorável, pois temos uma planta industrial já estabelecida, o que reduz custos e possibilita uma operação mais rápida”, comentou na época Murilo Ferreira, presidente da Vale. A produção inicial está prevista para 2015.
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Fonte: In The Mine
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