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Indústria prevê redução no custo da produção

25 de janeiro de 2013

rnDesoneração da folha de pagamento e tarifas menores de energia aliviam contasrnAs medidas tomadas pelo governo para reduzir o preço da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento vão ajuda

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Desoneração da folha de pagamento e tarifas menores de energia aliviam contas

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As medidas tomadas pelo governo para reduzir o preço da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento vão ajudar a diminuir o custo da produção industrial, segundo avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A expectativa é do gerente executivo da unidade de pesquisa da confederação, Renato da Fonseca. “Os efeitos das medidas não são imediatos. Os benefícios vão passando de empresa para empresa e os preços vão sofrendo mudanças num processo de realimentação na cadeia”, explica o economista.

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A CNI divulgou ontem pesquisa sobre o custo de produção da indústria brasileira. Houve crescimento de 10,6% no terceiro trimestre do ano passado, comparado com o mesmo período de 2011. A carga tributária subiu 7,1%, segundo o Indicador de Custos Industriais.

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O custo do dinheiro para capital de giro caiu 30,7%, mas não foi suficiente para conter reajuste no custo industrial. Na indústria da transformação, houve agravamento da perda de competitividade dos produtos brasileiros provocada por dificuldades nas áreas de logística e inovação.

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Segundo Fonseca, a desvalorização do real frente ao dólar impediu que a perda de competitividade fosse maior.

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Fiesp
Já a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) informaram que a economia média anual no país passará de R$ 24 bilhões para R$ 31,5 bilhões com o desconto maior na conta de luz. Em um prazo de 30 anos, as entidades projetam que a economia passará de R$ 720 bilhões para R$ 945 bilhões.

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Em nota, as entidades consideraram que a redução das tarifas de energia é umpasso importante para o Brasil recuperar a competitividade.

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“Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país. Todo mundo usa energia, todos os produtos precisam de energia para serem produzidos, todos os serviços consomem energia. Ao reduzir a conta de luz, o benefício é de todos,” ressaltou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

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Fonte: Brasil Econômico

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