A Trilha Gold Capital (TGC), grupo formado por dez empresas voltadas para pesquisa e desenvolvimento de projetos de mineração, se reuniu nesta terça-feira (19) com membros da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), para discutir o acordo de parceria que irá resultar na disponibilização de áreas no Estado da Bahia, visando à pesquisa e exploração de minérios. O futuro acordo prevê o arrendamento dos territórios pela TGC, com cessão total de direitos minerários.
A expectativa é que o acordo seja firmado em breve. “A Trilha Gold Capital está expandindo cada vez mais no país, a partir da aquisição de projetos estratégicos. Desta forma, temos interesse na revalidação de pesquisas e exploração dessas áreas, sempre orientados sob os princípios de responsabilidade social e ambiental, que direcionam cada uma das ações da companhia e de seus parceiros. Acreditamos fortemente em uma mineração sustentável, que crie valor para o país e suas comunidades”, diz Basel Ibrahim Al Jughami, presidente e fundador da Trilha Gold Capital.
Para o diretor-presidente da CBPM, Antonio Carlos Marcial Tramm, acordos público-privados como este são de grande valia para o Estado. “O bem mais precioso da Bahia está debaixo da terra, com minerais cujo aproveitamento gera empregos e desenvolvimento econômico para toda a região. Estamos certos de que a união se tornará uma aliança firme e forte para a mineração, transformando esta tratativa inicial em uma produtiva parceria”, afirma.
Sobre a Trilha Gold Capital
O grupo abrange dez empresas voltadas para projetos de mineração e empresas de consultoria em geologia, geofísica, sondagem e cálculo de reservas. Fundada por Basel Ibrahim Al Jughami, um visionário que sempre acreditou em um modelo de mineração baseado em respeito ao meio ambiente, responsabilidade social e adoção dos mais altos padrões de tecnologia, a Trilha Gold Capital visa ser referência mundial em desenvolvimento sustentável na indústria de mineração de ouro. A companhia detém três projetos de mineração de ouro em desenvolvimento nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, cujo projeto em estágio mais avançado está localizado no município de Serrita, sertão de Pernambuco, com exploração prevista a partir de agosto de 2022.
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