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Dentro da estratégia de sair de negócios que não são foco da companhia, a Vale fechou ontem a venda do primeiro pacote das atividades de ferro-ligas e manganês. Por US$ 160 milhões em dinheiro ela se desfez dos ativos de ferro-ligas de manganês na Europa (França e Noruega) para a Glencore International. Em uma segunda etapa, a mineradora vai vender as usinas de ferro-ligas no Brasil – em Minas Gerais (Santa Rita, Barbacena e Ouro Preto) e na Bahia, em Simões Filho. Segundo uma fonte, não vendeu ainda por falta de comprador.
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Essa área de negócios abrange também três minas de manganês, das quais a empresa não pretende ainda se desfazer. Tratam-se da minas do Azul, a céu aberto, localizada no Pará (alto teor de manganês – 40%), a de Urucum, no Mato Grosso do Sul, (também 40%) e a de Morro da Mina, em Minas Gerais (com 24%).
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Este ano, a Vale já vendeu os ativos de caulim e de carvão térmico na Colômbia. Em entrevista ao Valor, Murilo Ferreira, presidente da empresa, disse que a estratégia é focar em minério de ferro, níquel, cobre, carvão e fertilizantes. “Temos que nos preocupar com ativos que não fazem parte do negócio principal da empresa e desinvestir”, afirmou.
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Entre os ativos fora dos principais negócios, estão também à vendas óleo e gás. O Citibank e o Bank of Nova Scotia foram contratados para analisar estratégias alternativas para o negócio. A posição da Vale nesse caso é não participar de mais nenhum leilão da ANP e estudar alternativas estratégicas para esses ativos (óleo e gás). “Por isso contratamos os bancos. Mas não temos pressa para vender, queremos ter uma boa estratégia para nos convencer”, disse.
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Ainda na lista de futuros desinvestimentos está a participação de 22% que a Vale tem no capital da Norsk Hydro, companhia norueguesa que comprou os negócios de alumínio da mineradora alguns anos atrás.
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Fonte: Valor Econômico
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