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Ações da MbAC Fertilizantes reagem à entrada da B&A Mineração

20 de setembro de 2012

rnCom a entrada da B&A Mineração na MbAC Fertilizantes, a empresa poderá financiar a conclusão do projeto de fosfato Itafós Arraias,  disse Spencer Churchill, analista da Paradigm Capital Inc. Segundo

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Com a entrada da B&A Mineração na MbAC Fertilizantes, a empresa poderá financiar a conclusão do projeto de fosfato Itafós Arraias,  disse Spencer Churchill, analista da Paradigm Capital Inc. Segundo ele, as ações da Mbac subiram cinco dias seguidos com a notícia do investimento e com a diminuição da preocupação sobre o financiamento do projeto, além de uma melhora das perspectivas para a indústria de fertilizantes. Spencer acrescentou que a MbAC é de longe o melhor desempenho de empresa júnior de fertilizantes na América do Norte.

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A B&A Mineração, controlada pelo ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, e pelo Banco BTG Pactual, comprou 13,6 milhões de ações a 2,73 dólares canadenses cada (US$ 2,80), perfazendo a sua participação em cerca de 11,5%, de acordo com um comunicado divulgado pela companhia na semana passada.

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A empresa foi criada em julho para investir cerca de US$ 520 milhões em minas no Brasil, África e América Latina. A companhia procura projetos de investimento que incluem cobre, minério de ferro, fosfato e titânio, conforme afirmou  o CEO Eduardo Ledsham em 12 de julho. O banco brasileiro de investimento BTG e a AGN Agroindustrial, Projetos e Participações Ltda (companhia controlada por Agnelli) têm, cada um, 50% de participação na B&A.

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A MbAC, empresa com base em Toronto, no Canadá, produz cerca de 60 mil toneladas de rocha fosfática e planeja começar as operações do projeto Itafós Arraias em novembro. O projeto deve produzir 500 mil toneladas de superfosfato simples em 2014, segundo Antenor Silva, CEO da Mbac. A empresa também está procurando um parceiro para tornar o Brasil o primeiro produtor de terras raras até 2016. Todos os projetos da Mbac estão no Brasil. A companhia  tem um valor de mercado de aproximadamente 409 milhões de dólares canadenses (US$ 419,7 milhões).

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Em entrevista ao Valor em abril deste ano, Antenor Silva disse também que a empresa planeja um segundo projeto no Pará, na região de Santana do Araguaia. O novo projeto é semelhante ao de Itafós, com a expectativa de produção de 500 mil toneladas de superfosfato simples. O estudo de viabilidade deve estar pronto nos primeiros meses de 2013. O projeto deve exigir investimentos de cerca de US$ 650 milhões. “Nós achamos que é um mercado que deve crescer nesses próximos anos”, pontua Silva.

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Depois de cinco dias seguidos em alta, as ações da MbAC fecharam a sessão de ontem estáveis a 3,50 dólares canadenses (US$ 3,59). Hoje, conforme site da empresa, as ações recuam para 3,34 dólares canadenses (US$ 3,43).

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Fonte: Valor Econômico

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