As sondagens feitas com sondas Auger indicam a presença de fosfato em vasta área do alvo Joca Tavares que, junto Três Estradas, faz parte do Projeto Rio Grande, carro-chefe da Aguia. Alguns furos identificaram teores superiores a
As sondagens feitas com sondas Auger indicam a presença de fosfato em vasta área do alvo Joca Tavares que, junto Três Estradas, faz parte do Projeto Rio Grande, carro-chefe da Aguia. Alguns furos identificaram teores superiores a 13% P2O5.
A mineradora australiana Aguia Resources, listada na ASX, realiza ensaios no projeto Joca Tavares, localizado no Rio Grande do Sul. Os resultados indicam a presença de fosfato sobre uma vasta área, na forma de carbonatito. O melhor resultado foi de 14,7 metros com 10,8% de P2O5.
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Os outros resultados, obtidos com sonda Auger a partir da superfície, apresentam 9,0 metros @11,5% P2O5, 3,8 metros @13,7% P2O5, 3,5 metros @12,1% e 2,0 metros @12,8%. Todos os furos terminam em mineralização.
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A ermpresa terminou a campanha de sondagem para o detalhamento das rochas, do solo e das amostras obtidas pela sonda Auger para delimitar a presença de carbonatitos em Joca Tavares. Os resultados vão determinar os próximos passos para o programas de testes de sondagens. Joca Tavares fica a 41 quilômetros no sudeste de seu outro projeto, o Três Estradas.
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Até o momento, 41 furos rasos de broca Auger foram feitos. As análises dos primeiros 26 furos foram recebidas e 15 delas apresentam interseções significativas de mineralização de fosfato na superfície, com graus similares a recente descoberta no projeto Três Estradas.
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Em Joca Tavares não foram feitos testes prévios de sondagem e estes novos resultados indicam que o fosfato, na forma carbonatito hospedado na rocha, está presente em uma área extensa.
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O projeto Joca Tavares apresenta características similares ao depósito de fosfato na forma de carbonatito minerado pela Vale, incluindo a operação Cajati, que tem reservas de 85,1 Mt com teor de 5,45% P205.
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Ambos as áreas, Três Estradas e Joca Tavares, representam significativas descobertas de fosfato com características similares aos já explorados no Brasil. O grau e a mineralogia são parecidos com os de outras minas, como a Yara Siilinjärvi na Finlândia e a mina de Cajati da Vale. Essas minas produzem um concentrado de fosfato de alta qualidade com o carbonatito das rochas.
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A companhia possui uma extensa área na região e acredita que o Rio Grande do Sul tem potencial para hospedar uma grande província de fosfato próxima a infraestrutura, agricultores e misturadores de fertilizantes.
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Os três estados da região Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná atualmente consomem 1 milhão de toneladas P2O5, ou quase 30% do consumo brasileiro, entretanto não há produção de fosfato na região. Três Estradas, Joca Tavares e outros projetos do Aguia terão vantagem logística para fornecer a região comparado com as minas de fosfato em Minas e Goiás.
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“Estamos satisfeitos com o andamento dos resultados no Joca Tavares, que delinearam uma extensa zona de mineralização de fosfato da superfície. Os resultados são bem parecidos com o teste inicial completado no Três Estradas onde sondagens confirmaram um recurso fosfato compatível, JORC. Com essa segunda descoberta, acreditamos que o projeto do Rio Grande do Sul tem grande potencial para formar uma base sólida para futuros projetos de desenvolvimento, inclusive potencial para um início cedo”, disse o diretor administrativo Simon Taylor.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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