AL já é o segundo mercado importador da China

12 de junho de 2014

Segundo dados da Associação Latino-Americana de Aço (Alacero), a região continua sendo o principal destino das exportações chinesas. No primeiro quadrimestre de 2014, as importações de laminados

Segundo dados da Associação Latino-Americana de Aço (Alacero), a região continua sendo o principal destino das exportações chinesas. No primeiro quadrimestre de 2014, as importações de laminados oriundos da China atingiram 2,5 milhões de t, 78% a mais que os 1,4 milhão t registrados no mesmo período de 2013. Até abril, a China exportou um total de 23,3 milhões de t para o mundo, crescimento de 33% contra o primeiro quadrimestre de 2013.

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 Especificamente em abril de 2014, a América Latina recebeu 652.035 t de aço laminado da China, tornando-se o segundo maior mercado de exportação de aços laminados chinês, sendo superada somente pela Coréia do Sul (que recebeu 1,1 milhão de t). Ainda em abril, as importações da China para a América Latina cresceram 43% em relação a abril de 2013, um crescimento menos acentuado do que o registrado no primeiro trimestre do ano, que tinha registrado um aumento de 95% devido à queda sazonal nas exportações chinesas resultantes das celebrações do ano novo nesse país, entre outros fatores.

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Durante o primeiro quadrimestre de 2014, os países com maiores crescimentos em suas importações de laminados da China foram Brasil, com +193%, e México, com 144%. Paraguai e Argentina, embora continuem recebendo apenas 1% cada um do que vem para a região, mais do que triplicaram seus volumes em comparação com os mesmos meses de 2013. Entre os aços planos, que representam 65% (1,6 milhões de t) das importações da China para a América Latina no primeiro quadrimestre, destacam-se chapas e bobinas de outros aços de liga (580.417 t, 36% dos aços planos importado da China); bobinas a frio (346.645 t, 21%) e zincada a quente (311.485 t, 19%). Já nos aços longos os destaque foram fio-Máquina (363.946 t) e barras (249.953 t). Os dois responderam por quase 90% dessas importações.

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Fonte: Brasil Mineral