Alcoa incentiva educação ambiental em Juruti
19 de maio de 2016
“Defensores da Natureza” conscientiza alunos, professores e comunidades.
Compartilhar conhecimento e conscientizar sobre a importância da preservação da natureza por meio de atividades didáticas e práticas nas escolas, este é o objetivo do projeto “Defensores da Natureza” desenvolvido pela Alcoa, em Juruti, município do Oeste do Pará, onde a empresa opera mina de bauxita. O projeto abrange quatro escolas, 50 professores e 1.257 alunos. A iniciativa integra o programa Dez Milhões de Árvores – uma ação desenvolvida em nível mundial pela Alcoa Foundation, em todas as unidades da Alcoa.
A iniciativa gerou o plantio de mudas nas escolas municipais das comunidades Capiranga e Galileia, na região de Juruti Velho. No total, serão plantadas cerca de 5.000 mudas de 60 espécies diferentes, como Andiroba, Jatobá, Castanha do Pará, Guajará, Jacarandá, Açaí, Buriti, Cacau, Cupuaçu e outras.
Segundo Anne Hamoy, analista de Relações Comunitárias da Alcoa Juruti, a ideia é construir um bosque nas escolas, fazer a arborização e recuperação das áreas de roçado nas duas comunidades. “Além de um visual bonito, as comunidades ganharão qualidade de vida e terão clima mais agradável por conta da arborização”, declarou.
O plantio contou com o apoio técnico do Instituto Vitória Régia (IVR), que oferece orientações aos alunos e professores. “Criamos a cartilha Defensores da Natureza para os professores trabalharem com os alunos. O material ensina todo o processo de produção de uma muda e da construção do viveiro, desde a coleta da semente até o plantio”, explicou Sheila Oliveira, coordenadora do projeto e do IVR.
Como a cartilha traz uma linguagem lúdica, as crianças conseguem absorver facilmente a temática do projeto. “Eu acho muito importante para nós alunos, pais, comunidade que estamos inseridos neste projeto. Nós temos que nos conscientizar sobre o que está acontecendo como, queimada, desmatamento, porque se não fizermos isso agora, teremos consequências sérias daqui a alguns anos”, disse Leilane Santarém de Sousa, aluna do Ensino Médio da escola municipal Lindete Evangelista de Souza.
Assessoria