Alcoa incentiva os comunitários a investirem na agricultura familiar

27 de junho de 2014

Diversificar a produção e ao mesmo tempo valorizar a agricultura familiar jurutiense. Esse é o objetivo da Alcoa com o Programa de Apoio à Produção Familiar desenvolvido no município de Juruti, onde a

Diversificar a produção e ao mesmo tempo valorizar a agricultura familiar jurutiense. Esse é o objetivo da Alcoa com o Programa de Apoio à Produção Familiar desenvolvido no município de Juruti, onde a empresa possui um empreendimento de mineração de bauxita. Em parceria com o Instituto Vitória Régia (IVR), o programa, que integra os Planos de Controle Ambiental (PCAs) da Alcoa, vem beneficiando cerca de 260 famílias, por meio de oficinas e troca de experiências. A última oficina realizada pelo Instituto trouxe novidades sobre a comercialização de hortaliças para 30 produtores das comunidades Jabuti, Santo Hilário e Cipó, das regiões do Lago Grande, Juruti Velho e do Planalto.

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Segundo o gerente técnico do IVR, Gilvandro Andrade, os agricultores recebem assistência técnica para fazer uma produção mais empreendedora. “Temos várias famílias que estão nessa atividade há cinco, seis, até oito anos produzindo hortaliças. Então, sempre estamos estimulando encontros iguais a este para poder alcançar vários produtores e promover a troca de experiência. E nós, enquanto técnicos, passamos para eles novos conhecimentos, novas tecnologias que eles podem aplicar na própria horta e melhorar a qualidade e produtividade”, explica o gerente.

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Além de fazer uma produção rentável, os comunitários também aprendem a ser mais sustentáveis. “Nós trabalhamos bastante a utilização de compostos orgânicos a partir de produtos que os comunitários possam conseguir na propriedade ou no próprio município, para que assim possam produzir um adubo de qualidade, nutrindo as plantas e proporcionando um bem muito grande ao meio ambiente”, destaca Gilvandro sobre a orientação de evitar o uso de adubos químicos e defensivos.

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 “Antigamente não tínhamos essa oportunidade que hoje estamos tendo. Aprendi que os canteiros têm que ser mais adubados, não retirar os matos de dentro da horta, pois tudo isso serve de adubo”, comenta Maria Vera Correa, moradora da comunidade Jabuti e uma das beneficiadas pela oficina. Com o aprendizado, Maria consegue vender as verduras que produz na feira.

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Para o presidente da Associação de Produtores Rurais da Região do Santo Hilário, Jeferson Ney da Silva, a oficina ajudou a melhorar a produção local. “É uma das coisas que a gente estava precisando para que nós pudéssemos fazer a melhoria da nossa produção. Eu também sou um dos produtores e eu estou me dando muito bem por que já começou a dar o resultado e nós estamos satisfeitos com o projeto, por que está assegurando a nossa qualidade de vida, nossa segurança de vida alimentar”, completou.

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Fonte: Assessoria