Os planos de investimentos no setor da mineração da Aliança do Pacífico estão avaliados em US$221 bilhões. A maior parte dos investimentos será destinada ao Chile e ao Peru, segundo dados divulgados pe
Os planos de investimentos no setor da mineração da Aliança do Pacífico estão avaliados em US$221 bilhões. A maior parte dos investimentos será destinada ao Chile e ao Peru, segundo dados divulgados pela presidente da organização empresarial peruana Sociedade Nacional de Mineração, Petróleo e Energia (SNMPE), Eva Arias. México, Chile, Colômbia e Peru integram a Aliança desde 2011.
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Os 50 projetos peruanos envolvem US$59,5 bilhões destinados, principalmente, para a exploração de cobre e de ouro. O Peru é o terceiro produtor mundial de prata, cobre, zinco e estanho, o quarto na produção de chumbo e o quinto maior produtor de ouro.
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O investimento de US$ 112,5 bilhões nos 49 projetos de mineração no Chile está direcionado para a produção de cobre e prata. O México quer captar valores superiores a US$ 25 bilhões para a exploração de prata. Já a Colômbia recebe o menor investimento da Aliança, US$ 24 bilhões, que serão aplicados nas minas colombianas de carvão e ouro.
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A Aliança do Pacífico estabelece a livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas entre os países membros. Os países-membros da aliança representam, aproximadamente, 36% do PIB da América Latina.
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Em 2013, a organização contribuiu para o fim da exigência de vistos entre os países e a inclusão do México no Mercado Integrado Latino-Americano (Mila), uma rede integrada latino-americana da Bolsa de Valores, e estabeleceu um fundo para o desenvolvimento de novas oportunidades de mercado, particularmente, de novos empreendimentos de mineração. As informações são da Agência Efe.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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