rnPor Pedro JacobiSeguindo a tendência estabelecida nos últimos anos a Rio Tinto continua tentando fazer cash a partir da venda de suas minas.Agora a mineradora parece ter encontrado um comprador para a sua mina de&n
rn
Seguindo a tendência estabelecida nos últimos anos a Rio Tinto continua tentando fazer cash a partir da venda de suas minas.
Agora a mineradora parece ter encontrado um comprador para a sua mina de diamante Diavik no Canadá. O principal interessado é o sócio, com 40%, Harry Winston, que diz ter interesse em controlar Diavik. Winston comprou, em 2012, 80% de Ekati, outra importante mina de diamantes canadense que era controlada pela BHP.
Diavik teve vendas de 702 milhões de dólares em 2012 e é uma das minas mais rentáveis do mundo (veja tabela no site O Geólogo).
Interessante observar que a De Beers já não controla a maioria das minas de diamantes do mundo como acontecia há poucas décadas atrás. Aos poucos empresas pequenas como a Petra Diamonds e Harry Winston começam a dividir um pedaço maior deste bolo com as grandes produtoras de diamantes como a Russa Alrosa a estatal Debswana e a Sulafricana De Beers.
Em 1998 John Collier, um dos executivos mais bem sucedidos da Rio Tinto, com descobertas como a maior mina do mundo de diamantes (Argyle) no curriculum, me disse: “o melhor negócio do mundo da mineração é um kimberlito com diamante e o segundo também” . Parece que o amor da Rio Tinto com os diamantes acabou.
rn
rn
rn
Fonte: O Geólogo
Com uma bancada de painelistas intencionalmente masculina, o segundo painel da 4ª Diversibram – A Mineração Sem Rótulosdiscutiu o tema…
LEIA MAISEvento ocorre nos dias 1 e 2 de julho, na Escola Superior Dom Helder Câmara em Belo Horizonte Agentes do…
LEIA MAISO Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), representado pelo vice-presidente, Fernando Azevedo e Silva, se reuniu com a senadora Tereza Cristina (PP)…
LEIA MAIS