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Analista prevê receita estável na Magnesita

15 de março de 2013

rnA Magnesita vai apresentar resultados estáveis relativos ao último trimestre do ano passado, na previsão de analistas, que afirmam que o momento desfavorável do setor siderúrgico nos principais mercados da companh

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A Magnesita vai apresentar resultados estáveis relativos ao último trimestre do ano passado, na previsão de analistas, que afirmam que o momento desfavorável do setor siderúrgico nos principais mercados da companhia limitou seu crescimento. No entanto, as perspectivas são positivas no médio prazo. A fabricante de refratários anuncia hoje seus resultados.

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Em média, os analistas estimam receita de R$ 597,8 milhões no quarto trimestre de 2012, em linha com resultado de 2011 (R$ 599,1 milhões). Para o Ebitda, a projeção média é de R$ 80,2 milhões, levemente acima dos R$ 78,9 milhões do último trimestre do ano anterior. Os analistas também dizem que os números foram prejudicados por incertezas em relação ao abismo fiscal americano, que foram fonte de pressão negativa.

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As projeções para vendas de refratários estão entre 240 mil toneladas e 250 mil toneladas no trimestre, levemente abaixo das 252,5 mil do terceiro trimestre. Na área de mineração, as expectativas são de pequena redução das vendas. No entanto, Ricardo Correa, diretor da Ativa, estima que a queda será compensada por uma recuperação nos preços.

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Para Felipe Reis e Alex Sciacio, do Santander, a divulgação dos resultados pode acarretar pressão negativa no curto prazo sobre a ação – que fechou ontem em R$ 7,58 -, apesar de estimarem lucro líquido de R$ 15,1 milhões, 34% acima dos R$ 11,5 milhões do último trimestre de 2011.

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Eles acreditam que a margem bruta da Magnesita ficará estável em 30%, com iniciativas da empresa para reduzir custos, a desvalorização da taxa de câmbio e o impacto positivo da produção de sínter no novo forno em Brumado (BA). Com o início da operação do forno, a companhia esperava produzir no ritmo de 60 mil toneladas ao ano já no quarto trimestre, de uma capacidade total de 240 mil toneladas.

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Para o médio prazo, os analistas do Santander mantém uma opinião “construtiva” sobre a empresa, destacando seu processo de reestruturação corporativa, em andamento, e o potencial para liberar valor dos ativos de mineração.

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Fonte: Valor Econômico

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