rnJazidas estão sendo reavaliadas.rn A Anglo American confirmou, conforme adiantou o Diário do Comércio, que estuda a expansão do Projeto Minas-Rio. Os estudos, segundo a mineradora, começaram em 2011 e de
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Jazidas estão sendo reavaliadas.
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A Anglo American confirmou, conforme adiantou o Diário do Comércio, que estuda a expansão do Projeto Minas-Rio. Os estudos, segundo a mineradora, começaram em 2011 e devem ser concluídos no final deste ano. A eventual ampliação do sistema, que já é o maior aporte da empresa no mundo, com expressivo investimento de US$ 5,2 bilhões, pode injetar ainda mais recursos na economia do Estado.
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Em nota, a Anglo explica que a confirmação de reservas da ordem de 5,8 bilhões de toneladas de minério serviu como referência para “os estudos de pré-viabilidade de expansão do Projeto Minas-Rio”.
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“A conclusão dos estudos de pré-viabilidade é uma das várias etapas que os projetos do grupo cumprem para a avaliação e aprovação no Conselho Administrativo”, acrescenta a empresa no documento.
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A mineradora destaca ainda que “seu foco principal, neste momento, é a entrega da primeira fase do Minas-Rio no segundo semestre de 2013”. O sistema é um projeto integrado para a produção de minério de ferro que prevê uma série de operações em Minas Gerais. O insumo será extraído em um ativo localizado entre Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (Médio Espinhaço), onde também está sendo erguida uma planta de beneficiamento.
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A produção será levada por um mineroduto de 525 quilômetros de extensão, entre o complexo mineiro e o Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), onde a mineradora tem participação de 49%, em parceria com a LLX, do grupo EBX, do empresário mineiro Eike Batista. Até o momento, cerca de 200 quilômetros do duto já estão prontos.
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Embora a Anglo não detalhe a eventual ampliação, uma fonte ligada à mineradora explica que a ideia é triplicar a capacidade de produção do Minas-Rio, projetado originalmente para processar 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro. A expansão seria feita em duas etapas, uma inicial, onde a capacidade seria dobrada e uma fase final, onde a produção chegaria ao triplo da original. Também existiria a possibilidade de construção de um novo mineroduto.
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Reservas
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Em agosto de 2011, o chief operations officer (COO) da companhia, Carlos Gonzales, afirmou à reportagem que as expectativas da empresa eram de que as reservas poderiam ser maiores que os 5,8 bilhões de toneladas de minério confirmadas até o momento. Com isso, o tempo de exploração também poderia ser maior que os 20 anos garantidos com os recursos já medidos. Minas ficará com cerca de US$ 3,6 bilhões do total dos aportes confirmados até agora para colocar o sistema em operação (US$ 5,2 bilhões), conforme já informado. Os recursos serão gastos com fornecedores mineiros na compra de insumos e serviços vinculados ao mega empreendimento.
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O sistema Minas-Rio foi adquirido pela Anglo da MMX Mineração e Metálicos S/A, de Eike Batista, em agosto de 2008, em uma transação que girou R$ 5,4 bilhões. De acordo com informações da mineradora, o índice de nacionalização do projeto chega a 79% do total do investimento.
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O projeto viabilizará a produção de itabiritos com teor de ferro de 68%, o que permitirá à Anglo atingir uma das produções com qualidade semelhante à de grandes players mundiais, considerando a Vale S/A, a BHP Billiton e a Rio Tinto, embora, em volume, a competitividade ainda não seja equiparada.
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Fonte: Diário do Comércio
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