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Anglo American reafirma cronograma para projeto Minas-Rio

2 de abril de 2013

A mineradora Anglo American reafirmou nesta segunda-feira sua previsão de começar a exportar minério de ferro do complexo Minas-Rio no fim de 2014, dizendo que 60% do projeto já está concluído. Segundo execut

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A mineradora Anglo American reafirmou nesta segunda-feira sua previsão de começar a exportar minério de ferro do complexo Minas-Rio no fim de 2014, dizendo que 60% do projeto já está concluído. Segundo executivos locais da companhia, o projeto de US$ 8,8 bilhões deve começar a produzir e processar minério em abril do ano que vem. A empresa pretende converter suas licenças de instalação em licenças de operação entre outubro deste ano e maio do ano que vem. O projeto tem quatro etapas: uma mina de ferro e uma usina de beneficiamento; uma linha de transmissão de energia; um mineroduto; e um porto. Segundo a Anglo American, os trabalhos na usina de beneficiamento estão 94% concluídos. Em relação à linha de transmissão, já foram feitos 251 dos 525 quilômetros. Já o Porto do Açu, que é uma parceira com a LLX Logística, está 52% implementado. O complexo deve produzir 26,5 milhões de toneladas de ferro por ano, mas teria capacidade de chegar a 90 milhões de toneladas. Mesmo assim, o nível geral de 60% do projeto concluído está inalterado desde março do ano passado. Os executivos da empresa dizem que foram feitas muitas modificações no projeto. “É difícil pegar o número do ano passado, de 60%, e comparar com os dados apresentados hoje, porque nós fizemos um ajuste no cronograma do projeto”, afirmou Paulo Castellari, presidente das operações de minério de ferro da Anglo American no Brasil. Ele também disse não ter conhecimento de nenhuma negociação ativa com potenciais parceiros para o projeto, mas comentou que a companhia está aberta a essa ideia. O executivo também falou sobre um acidente ocorrido na semana passada que deixou três trabalhadores mortos e outros três desaparecidos no porto da companhia no Amapá. Segundo Castellari, as operações da companhia na região serão “obviamente” afetadas pelo incidente, do qual ainda não se sabe a causa. Na última sexta-feira desmoronou um píer flutuante no Porto de Santana, no Amapá, que era usado pela Anglo American para a atracação de navios que transportam minério de ferro. As operações de transporte e embarque de minério foram interrompidas, mas a extração continua. Mesmo assim, Castellari não descarta que seja declarado estado de “força maior”. O representante da Anglo American disse ainda que o processo de venda de uma fatia de 70% do complexo no Amapá está “bem avançado”. Questionado se essa negociação pode ser afetada pelo acidente, ele afirmou não saber. O complexo produziu 6,1 milhões de toneladas de minério de ferro em 2012. As informações são da Dow Jones.

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Fonte: R7

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