Área recuperada pela Vale se transforma em banco de sementes
27 de abril de 2015
A Lavra Pioneira da Mina Urucum, no Mato Grosso do Sul, foi uma das primeiras áreas que a Vale submeteu à recuperação ambiental. Os trabalhos de restauração, com foco em vegetação campestre de C
A Lavra Pioneira da Mina Urucum, no Mato Grosso do Sul, foi uma das primeiras áreas que a Vale submeteu à recuperação ambiental. Os trabalhos de restauração, com foco em vegetação campestre de Cerrado tiveram início há 18 anos e hoje a área é considerada um banco de sementes natural, importante para a manutenção do ecossistema da região.
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Já foram introduzidas nesta área aproximadamente 60 mil mudas nativas de vegetação de Cerrado, distribuídas em 65 espécies e 19 famílias. Além disso, cerca de 100 quilos de sementes nativas foram depositados no solo pela técnica de semeadura manual.
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A área, cuja lavra total é de 28,22 hectares, é ocupada por vegetação singular, uma transição entre “cerrado campo sujo” e “cerrado campo limpo”. Neste local existem áreas em fases distintas de recuperação ambiental e áreas naturais periféricas. Em 2014, os estudos de monitoramento de flora realizados nas áreas em recuperação e na área nativa da Lavra Pioneira mostraram que, em relação à cobertura vegetal, há uma associação entre as espécies, ou seja, as espécies da área recuperada são similares às da área de vegetação nativa.
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“Atualmente, grande parte da área Lavra Pioneira em recuperação constitui um banco essencial para coleta de sementes nativas”, disse a doutora em Botânica e analista de Meio Ambiente, Rosilene Silva. As informações são da Vale.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil