Arte barroca ganha novo espaço em Minas Gerais, com patrocínio da Vale
12 de janeiro de 2016
O museu é fruto da iniciativa da UNESCO, do Iphan e da Prefeitura de Congonhas, e foi patrocinado pela Vale e outras empresas.
Famosa pelo imponente acervo de obras barrocas e por sua relevância histórica, a cidade de Congonhas, em Minas Gerais, agora conta com um importante espaço para preservação artística: o Museu de Congonhas. O museu é fruto da iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Prefeitura de Congonhas, e foi patrocinado pela Vale e outras empresas, por meio da Lei Rouanet.
Integração ao Santuário Bom Jesus de Matosinhos
O Museu de Congonhas foi idealizado para complementar o circuito turístico e cultural no centro arquitetônico de Congonhas, onde está o Santuário Bom Jesus de Matosinhos, reconhecido como Patrimônio Cultural Mundial. O novo espaço cultural e turístico da cidade oferece exposições, ações educativas e diversas atividades que propiciam novas percepções sobre a arte, fé e tradições regionais, surgindo como um dos mais modernos do país.
Parceria na Biblioteca Fábio França Um dos destaques do acervo do museu, que será inaugurada em poucos meses, é a Coleção Fábio França, adquirida via investimento direto de nossa empresa, dentro da parceria com o museu. O acervo se configura como uma biblioteca de referência no Brasil sobre o barroco, a arte e a fé. É composto por publicações de interesse geral, temas históricos, artísticos, com foco especial nas obras sobre a arte barroca, o barroco mineiro e a temática da vida e obras de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Serviço
A instituição já está aberta ao público, de terça a domingo, das 9h às 17h; e quartas, das 13h às 21h.
Ingressos: R$ 10
Vale