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Artigo: Fábrica de fertilizante foi pioneira na região de Camaçari

11 de julho de 2013

Independentemente de sua importância para a Petrobras, a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) de Camaçari – que produz fertilizantes a partir do gás natural dos campos da Bahia – tem uma importância hist&oacu

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Independentemente de sua importância para a Petrobras, a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) de Camaçari – que produz fertilizantes a partir do gás natural dos campos da Bahia – tem uma importância histórica pouco lembrada quando o Polo Industrial completa 35 anos. A Fafen-BA foi a primeira fábrica a se instalar no então Polo Petroquímico de Camaçari, começando sua produção em 14 de julho de 1971.

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Uma das razões da escolha foi já existir ali a estrutura industrial de gasodutos, água e eletricidade necessária para seu funcionamento e produção. De acordo com a Petrobras, que controla a empresa, a fábrica foi inaugurada com capacidade nominal de 66 mil t/ano de amônia e 82,5 mil t/ano de ureia. Majoritariamente a amônia é utilizada no processo de fabricação da ureia. O excedente é utilizado como matéria-prima para as demais indústrias do polo.

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Atualmente, de acordo com a Petrobras, são comercializadas 196 mil t/ano de amônia. A matéria-prima é vendida por tubovia e, em carretas, pelo modal rodoviário. A Fafen-BA foi a primeira a utilizar gás natural para fins industriais e também a precursora na produção de ureia no país.

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Ao longo dos anos, a fábrica passou por sucessivas ampliações da capacidade produtiva. Atualmente, conforme dados oficiais, é capaz de produzir 474 mil t/ano de amônia e 474 mil t/ano de ureia. Além disso, tem capacidade de produção de 528 mil toneladas ao ano de dióxido de carbono, 33 mil toneladas de ácido nítrico diluído e 29,7 mil toneladas de ácido nítrico concentrado.

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Durante os 42 anos de operação, a Fafen-BA modernizou suas instalações substituindo a instrumentação pneumática de controle e segurança nas unidades de amônia, ureia e utilidades por instrumentação digital, com a implementação do Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) e do Sistema Eletrônico Programável (PES). De acordo com a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, a fábrica contribui anualmente com R$ 47 milhões em ICMS. Segundo a Fieb, a Fafen tem 452 funcionários.

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Além dos projetos de modernização, em outubro de 2012 a Fafen-BA inaugurou sua planta de produção de Agente Redutor Líquido Automotivo, o Arla 32, com capacidade para 200 mil metros cúbicos ao ano (65 toneladas). O Arla 32 é uma solução aquosa de ureia, com concentração de 32%, utilizada para reduzir as emissões de NOx dos motores a diesel de veículos pesados em atendimento à Fase 7 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores.

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Fonte: Valor Econômico

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