“Projeto Potássio Amazonas – Autazes” estima que 2,1 milhões de toneladas do minério sejam produzidas por ano. Construção de usina no município deve iniciar em 2016 e gerar mais de 1,3 mil e
“Projeto Potássio Amazonas – Autazes” estima que 2,1 milhões de toneladas do minério sejam produzidas por ano. Construção de usina no município deve iniciar em 2016 e gerar mais de 1,3 mil empregos, segundo a Sepror
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Uma audiência pública realizada em Autazes (distante a 113 quilômetros de Manaus) na manhã desta terça-feira (24) reuniu autoridades para discutir a exploração de potássio no município. Por meio da empresa Potássio do Brasil, o “Projeto Potássio Amazonas – Autazes” estima que 2 milhões de toneladas possam ser produzidas por ano. O potássio é o quinto item de produtos mais importados pelo Brasil.
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O Projeto Autazes tem por finalidade realizar o aproveitamento econômico do minério de potássio (silvinita), encontrado nessa região a aproximadamente 800 metros de profundidade, o que exige a implantação de uma lavra subterrânea.
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De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Sidney Leite, o projeto irá garantir o desenvolvimento econômico de Autazes e contribuir diretamente para o avanço da agricultura e agropecuária. “Esse projeto será um marco para o setor primário. Todos nós sabemos da importância desse insumo para a agricultura. Isso representará um ganho para o Amazonas e para o agronegócio brasileiro”, disse Leite.
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As pesquisas em Autazes iniciaram há cinco anos. Atualmente o projeto está em fase de planejamento, a previsão é que em 2016, inicie a construção da usina. A estimativa é que num primeiro momento as construções gerem 1,2 mil empregos. No segundo momento 4,7 mil empregos e aproximadamente 1,3 mil empregos quando a usina estiver em funcionamento.
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A reunião ainda contou com a presença de representantes de outros órgãos estaduais ligados ao setor primário: Edimar Vizolli, do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e Sérgio Muniz, da Agência de Defesa Agropecuária Florestal (Adaf). A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento, coordenaram a audiência.
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Projeto
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O Projeto Autazes tem por finalidade realizar o aproveitamento econômico do minério de potássio (silvinita), encontrado nessa região a aproximadamente 800 metros de profundidade, o que exige a implantação de uma lavra subterrânea. O potássio é o quinto item de produtos mais importados pelo Brasil e é fundamental para a produção agrícola e agropecuária, 92% desse minério vem de países como Canadá, Rússia, Espanha e Israel.
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“De modo geral, 30 países produzem o potássio e 150 países consomem. O Brasil importa anualmente, entre sete e oito milhões de toneladas por ano. A partir do Projeto Autazes, o Amazonas produzirá 2,1 milhões de toneladas por ano, o que atende 30% da necessidade do país”, explicou o diretor de exploração da Potássio do Brasil, José Fanton.
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Fonte: A Crítica
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