rnO governo australiano prevê um crescimento de 8% nas exportações de commodities de energia e mineração do país no ano fiscal que se inicia em julho, na comparação com igual período anter
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O governo australiano prevê um crescimento de 8% nas exportações de commodities de energia e mineração do país no ano fiscal que se inicia em julho, na comparação com igual período anterior.
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Segundo relatório trimestral divulgado pelo Bureau of Resources and Energy Economics (BREE, instituto de pesquisa estatística ligado ao Departamento de Recursos, Energia e Turismo da Austrália), o valor total das exportações chegará ao nível recorde de US$ 209,5 bilhões no período.
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De acordo com Quentin Grafton, diretor do BREE, a perspectiva otimista é baseada na expansão recente da infraestrutura de mineração no país, além da desvalorização do dólar australiano frente ao americano, que vem permitindo uma maior competitividade de preços dos produtos exportados pelo país.
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A previsão de alta se sustenta mesmo em meio à crise econômica na Europa e à desaceleração em mercados emergentes, como a China, apontou o relatório. O instituto aponta que haverá crescimento menor em 2012, mas com recuperação dessas economias já em 2013.
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“Apesar da incerteza em torno das perspectivas para algumas economias europeias, os volumes de exportação da Austrália para a maioria das commodities se mantiveram fortes durante o ano fiscal que se encerra e os preços de muitas commodities se mantiveram em níveis elevados em relação às séries históricas”, disse o executivo.
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As commodities de energia responderão por US$ 82,3 bilhões da estimativa de exportações, com alta de 7% em relação ao ano fiscal que termina neste mês, com destaque para gás natural, que tem alta prevista de 29%.
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A exportação de minérios deve ter alta de 10% no período, chegando a um valor total de US$ 127,1 bilhões, segundo o relatório. O resultado deve ser impulsionado pela alta nas exportações australianas de alumina, 30%, e de ouro, 27%. Os embarques de minério de ferro têm alta esperada de 7%. Já a exportação de alumínio deve cair 12% pelas estimativas do governo.
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Fonte: Valor Econômico
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