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Avanco tem R$ 33 milhões para exploração no Pará

28 de março de 2017

A mineradora australiana que opera uma mina de cobre em Curionópolis (PA) aprova US$ 10,6 milhões para melhorias na mina e campanha de exploraçãorn

A diretoria da Avanco Resources aprovou um orçamento de US$ 10,6 milhões, cerca de R$ 33 milhões, para as atividades de exploração avançada e desenvolvimento de projetos. O orçamento será totalmente custeado pelo fluxo de caixa gerado pelo negócio de produção de concentrado de cobre na mina Antas, no Pará.
 
Segundo comunicado de ontem (27) da mineradora, que opera no Brasil por meio da subsidiária AVB Mineração, a campanha tem um "foco renovado" que inclui US$ 1 milhão para sondagem em Antas, com o objetivo de aumentar os recursos e reservas minerais na modalidade Jorc e potencialmente aumentar a produção bem como estender a vida útil da mina.
 
Cerca de US$ 3,6 milhões serão usados em investimentos correntes e melhorias na mina de Antas, enquanto US$ 4,4 milhões serão empregados na elaboração de um estudo final de viabilidade, atividades de exploração e desenvolvimento para a implantação completa do empreendimento Pedra Branca Leste.
 
O valor de US$ 900 mil será empregado no progresso do projeto Centro Gold, projeto que visa explorar dois depósitos que, segundo estimativas Jorc de 2012, para recursos inferidos, contém cerca de 694.000 onças de ouro. O novo orçamento reservou também US$ 700 mil para exploração regional na província mineral de Carajás em busca de novas oportunidades de negócios.
 
Cerca de metade do orçamento virá do fluxo de caixa gerado pela mina de cobre e ouro Antas, que começou a operar em maio de 2016. Em Antas, por exemplo, serão executados 5.000 metros de sondagem de março a julho deste ano.
 
"As despesas em Antas visam a definição de minério adicional para expandir a produção, aumentar a capacidade da planta e estender a vida útil da operação. Em Pedra Branca, segundo maior ativo da companhia, a gestão vai redirecionar esforços para o desenvolvimento de Pedra Branca Leste a partir de um pequeno start-up com o uso de capacidade sobressalente em Antas, até chegar no desenvolvimento integral de uma operação independente visando produzir 24.000 toneladas de cobre por ano. Isso será, eventualmente, complementado por toneladas adicionais vindas de Pedra Branca Oeste", diz a empresa em nota.
 
Em Pedra Branca, também haverá uma campanha de sondagem com 5.000 metros. Até abril deve ser divulgado o estudo revisado preliminar de viabilidade (PFS, na sigla em ingês) e, doze meses depois, deve estar pronto o estudo definitivo de viabilidade (DFS).
 
 
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