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Banco russo financia segunda fase de projeto de diamante Catoca

9 de agosto de 2013

A segunda fase de projeto de diamante Catoca, da empresa angolana Sociedade Mineira do Catoca, avaliado em US$ 207 milhões, vai ser financiado pelo banco russo VTB África. O grupo brasileiro Odebrecht detém 16,4% de participa&cce

A segunda fase de projeto de diamante Catoca, da empresa angolana Sociedade Mineira do Catoca, avaliado em US$ 207 milhões, vai ser financiado pelo banco russo VTB África. O grupo brasileiro Odebrecht detém 16,4% de participação da produtora de diamante.

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A segunda fase de projeto de diamante Catoca, da empresa angolana Sociedade Mineira do Catoca, avaliado em US$ 207 milhões, vai ser financiado pelo banco russo VTB África. Em 2012, a lucratividade da Sociedade Mineira do Catoca caiu 7%, para US$ 131,7 milhões em função da queda dos preços dos diamantes. O grupo brasileiro Odebrecht detém 16,4% de participação na empresa.

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O projeto Catoca fica localizado na província de Lunda-Sul, Angola.

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A informação do financiamento foi de Igor Skvortsov, presidente do conselho do VTB África, em entrevista à Angop, durante o Fórum de Negócios Rússia-Angola, que começou hoje em Luanda, capital da Angola.

Skvortsov disse que há um estudo de viabilidade sendo feito para segunda fase de desenvolvimento do projeto Catoca e os valores calculados correspondem a US$ 207 milhões.

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Além do crédito à Sociedade Mineira de Catoca, o VTB África analisa possibilidade de financiamento para o projeto hidroelétrico de Chicapa, localizado também na província de Lunda-sul.

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Fundada em 1993, a Sociedade Mineira de Catoca é a maior produtora de diamantes de Angola e a quinta maior do mundo. Apesar da queda dos lucros em 2012, a empresa anunciou na semana passada que irá distribuir para seus acionistas a totalidade dos US$ 131,7 milhões obtidos em lucros em 2012.

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O grupo brasileiro Odebrecht, que detém 16,4% de participação na Catoca, vai ficar com US$ 21,6 milhões na divisão dos lucros. A empresa estatal angolana Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) e a estatal russa Almazzi Rossi – Sakha (Alrosa), que detém cada 32,8% de participação na Catoca, vão receber US$ 43,2 milhões cada. A LLI Holding, empresa do grupo privado israelita Lev Leviev, tem 18% de participação na Catoca e vai receber US$ 23,7 milhões.

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O mercado de diamantes brutos em Angola teve aumento de US$ 922,9 milhões em 2012, com produção total de 7,8 milhões de quilates, segundo dados da Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola (Sodiam). O país é o quarto maior produtor de diamante do mundo, depois de Botswana, Rússia e Canadá.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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