A Beadell Resources informou, nesta terça-feira, os resultados da campanha de sondagem que realizou no depósito de ouro Duckhead, no Amapá. A empresa australiana encontrou uma nova zona de mineralização de ouro, pr&
A Beadell Resources informou, nesta terça-feira, os resultados da campanha de sondagem que realizou no depósito de ouro Duckhead, no Amapá. A empresa australiana encontrou uma nova zona de mineralização de ouro, próxima ao filão suspenso, onde um furo de sondagem de circulação reversa interceptou 24m, com teor de 14,6 gramas por tonelada de ouro, incluindo a interseção de um metro, com teor de 50,8 gramas por tonelada de ouro.
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A nova zona de mineralização ainda não foi completamente interpretada pela mineradora, que acredita em uma ligação com o filão suspenso. Entretanto, a zona descoberta fica próximo à mineralização de alto teor do filão principal. A Beadell afirmou não a ter encontrado antes em função de uma espessa camada de colúvio mineralizado.
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Um furo de sondagem do filão principal interceptou 20 metros com teor de 75,8 gramas por tonelada de ouro, incluindo uma pequena zona de mineralização de ouro, interpretada como um fator estimulante para o filão principal, com interseção de 6 metros com teor de 240,4 gramas por tonelada de ouro.
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Um furo de sondagem do filão suspenso interceptou 24 metros com teor de 9,3 gramas por tonelada de ouro. A sondagem desse filão continua a gerar resultados que a empresa define como excepcionais.
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Os resultados do controle de teor da sondagem de circulação reversa do filão principal e do filão suspenso registraram o mesmo que sondagens anteriores, apontando um indício que novas reconciliações positivas vão continuar.
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O depósito de Duckhead produziu pouco mais de 30 mil onças de ouro em agosto e setembro, 39% a mais do que o esperado pela Beadell. A meta da mineradora para o semestre é produzir entre 120 mil e 130 mil onças de ouro.
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Duckhead fica na mina Tucano, que possui recursos de 5,1 milhões de onças com 1,9 milhões de onças em mina à céu aberto, com vida útil de 12 anos. A produção comercial da mina foi iniciada em abril. O ativo no Amapá é o principal da Beadell, que tem 2,5 mil quilômetros quadrados de direitos de exploração.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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