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Bolívia e China fazem acordo para projetos conjuntos

1 de junho de 2015

Depois de assinar acordos no Brasil, no valor potencial de US$ 53 bilhões, Argentina e Peru, a China se volta para outros países. O ministro de Minas e Metalurgia, Cesar Navarro, e o embaixador da República Popular da China, Wu Y

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Depois de assinar acordos no Brasil, no valor potencial de US$ 53 bilhões, Argentina e Peru, a China se volta para outros países. O ministro de Minas e Metalurgia, Cesar Navarro, e o embaixador da República Popular da China, Wu Yuanghan, concordaram hoje para estabelecer um mecanismo de coordenação e de consulta para a implementação de projetos e investimentos na área de mineração.

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“Atualmente há dez empresas chinesas na Bolívia executando grandes projetos”, disse o diplomata em reunião com o responsável pela pasta de Mineração.

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Como uma das etapas para a consolidação de um mecanismo de consulta e coordenação, Wu Yuanghan Navarro pediu a uma equipe técnica boliviana que explicasse detalhadamente aos membros de sua embaixada e a empresários chineses o escopo da Lei de Mineração e Metalurgia nº 535 que completou no último dia (28) um ano de vigência.

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“Este seminário vai ajudar os empresários chineses e bolivianos a realizar reuniões de coordenação e avaliação contínua dos projetos”, disse o embaixador, que foi acompanhado por uma grande delegação de investidores de seu país.

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Empresários chineses anunciaram que, tendo em vista a Lei nº 535 e a legislação boliviana, têm a firme intenção de formar uma Câmara Mineira Sino-Boliviana, o que, de fato, está em andamento.

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“A organização de um seminário sobre legislação mineira vai criar uma plataforma de laços mais estreitos entre nossos países”, disse Navarro.

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Há dez dias, o Banco Central boliviano aprovou a concessão de créditos de R$ 1,9 bilhão para financiar a segunda fase do projeto de desenvolvimento integral da salmoura do Salar de Uyuni. O crédito foi concedido à Corporación Minera de Bolivia (Comibol) que tem um prazo de 30 anos, taxa de juros de 1% ao ano e carência de cinco anos. A Bolívia tem grandes reservas de lítio, zinco, prata, chumbo e estanho.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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