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O aumento da produção interna e a elevada carga de impostos do País são alguns dos desafios a serem superados para o diminuir a dependência externa de fertilizantes. De acordo com o Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.com.br), José Fernando Coura, é fundamental tornar o segmento mais atraente para que as empresas invistam em produção no território nacional.
Para Fernando Coura, um dos caminhos para isso é diminuir impostos e encargos que incidem na indústria de fertilizantes. “Em muitas situações, é mais vantajoso, economicamente, importar os insumos do que produzi-los aqui. O potássio importado, por exemplo, circula dentro do território brasileiro com isenção de ICMS. Enquanto isso, o bem mineral produzido em Sergipe terá cobrança de ICMS para transitar dentro do País. Como se incentiva uma indústria dessa maneira? Temos que reverter esse quadro”, ressaltou o Diretor-Presidente do Instituto durante oFertilizer Latino Americano 2013, congresso realizado em São Paulo.
Para o Coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas e ex-Ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, uma alternativa seria a implementação de um núcleo de coordenação política para resolver os problemas. Para ele, o mais importante é investir para ampliar a produção. “O Brasil tem condições de mudar esse cenário. A expectativa é que em 10 anos a produção brasileira de alimentos cresça 38% e que a importação de fertilizantes caia para 18% da demanda”, afirmou.
Mas o cenário apresentado pelo Secretário de Geologia Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Carlos Nogueira da Costa Jr., mostra um menor ritmo de redução na dependência externa para obtenção do produto. Com o início da exploração das reservas de carnalita em Sergipe, previa-se a queda gradual da importação de fertilizantes, chegando a 75% em 2020. Todavia, a dependência externa deve voltar a subir, devido ao crescimento da atividade agrícola.
O Brasil importa 90% do potássio necessário para produzir fertilizantes. Segundo projeções do setor, a tendência é de que o aumento das importações – que variou entre 3,5% e 4% ao ano nos últimos três anos –, mantenha esse mesmo ritmo pelo menos até 2017, quando, então, novos projetos da indústria brasileira estarão operacionais, podendo trazer algumas mudanças para o cenário nacional.
“Atualmente, todo o esforço empenhado nos chamados agrominerais está sendo suficiente apenas para a manutenção da produção”, afirmou o Diretor de Operações da Vale Fertilizantes, Marcelo Fenelon.
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Fonte: IBRAM – Profissionais do Texto
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