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Brasil pode sediar Congresso de Mineração

13 de setembro de 2012

rnClique aqui para ver a imagem no originalrnJosé Fernando CouraO Brasil disputa na semana que vem com o Cazaquistão a oportunidade de sediar, em 2016, a 24ª edição do WMC – Congresso Mundial de Minera&ccedi

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José Fernando Coura

O Brasil disputa na semana que vem com o Cazaquistão a oportunidade de sediar, em 2016, a 24ª edição do WMC – Congresso Mundial de Mineração/World Mining Congress (www.wmc.org.pl), filiado à Organização das Nações Unidas. 

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Trata-se de um dos mais tradicionais e expressivos eventos do setor, organizado geralmente a cada três anos desde 1958. 

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Participam delegações de 50 países com aproximadamente 2.000 integrantes e esta seria a primeira vez que o país receberia tal evento. 

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À frente da candidatura brasileira está o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), entidade de caráter privado, que foi inicialmente acionado pelo Ministério de Relações Exteriores em razão de representar mais de 85% da Produção Mineral Brasileira, por meio das mineradoras a ele associadas. 

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Para fortalecer a posição brasileira, o Instituto articulou outros apoios junto ao governo federal – em especial por meio do Ministério de Minas e Energia –, à Confederação Nacional da Indústria (CNI), às principais mineradoras atuantes no Brasil, como a Vale S.A., e também à Prefeitura do Rio de Janeiro. 

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Outras parcerias institucionais já estão em fase de definição pelo IBRAM ,como as principais universidades do Brasil, os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Informação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, bem como à Presidência da República. 

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Nos dias 16 e 17 próximos, o presidente do IBRAM, José Fernando Coura (foto), e o Diretor de Assuntos Minerários, Marcelo Ribeiro Tunes, estarão em Viena, Áustria, para comprovar, perante o Comitê Internacional Organizador/International Organizing Committee, que o IBRAM detém plenas condições para realizar o WMC em 2016 e que a cidade escolhida para sede, o Rio, possui infraestrutura completa para receber os congressistas. 

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Segundo Fernando Coura, o Brasil tem excelentes chances de vir a ser escolhido pelo Comitê Organizador. “Na América do Sul, que é um continente minerador, o WMC só foi realizado uma vez, no Peru, já há muito tempo, nos anos 70. O Brasil é um dos mais importantes players do setor mineral, detém reservas de diversos minérios e um imenso potencial para novas jazidas e novos negócios. Então, o WMC, ao ser realizado no país, pode abrir muitas perspectivas de desenvolvimento para a indústria da mineração, atrair investimentos e gerar reflexos positivos nos indicadores socioeconômicos, o que beneficiará todos os brasileiros”, diz Coura.

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Fonte: Blog do PCO

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