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Brasil tem dois dos melhores projetos de fosfato

27 de janeiro de 2015

Levantamento mostra que o Brasil tem dois dos melhores empreendimentos de fosfato iniciados por mineradoras juniores: a DuSolo, com o projeto Bomfim; e a Mbac, com Itafós. A lista, formada por 17 empresas, e criada a partir de dados oficiais f

Levantamento mostra que o Brasil tem dois dos melhores empreendimentos de fosfato iniciados por mineradoras juniores: a DuSolo, com o projeto Bomfim; e a Mbac, com Itafós. A lista, formada por 17 empresas, e criada a partir de dados oficiais fornecidos a bolsas de valores, inclui também a Aguia Resources, com o projeto Rio Grande.

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Os quatro critérios que definem um bom projeto são, de acordo com o levantamento, recursos definidos, rota de produção, financiamento assegurado e estar em produção. Além da DuSolo e da Mbac, apenas as australianas CI Resources e Fertoz atendem a esses quatro critérios. O levantamento foi feito para Fertoz e apresentado neste mês em seu último relatório corporativo.

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Além de empreendimentos no Brasil e Austrália, a lista traz ainda empresas no Canadá, Estados Unidos, Nova Zelândia, Mali, Guiné-Bissau, Angola, República do Congo e Peru. O país que mais tem empresas que produzem rocha fosfática é a Austrália, com cinco.

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No Brasil, a DuSolo iniciou a produção de fosfatados simples no meio do ano passado. Este mês a empresa fechou uma venda de 40 mil toneladas de Fertilizante Natural de Aplicação Direta (Danf, na sigla em inglês) e planeja dobrar a capacidade de produção de 80 mil para 160 mil toneladas de fosfatados.

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A Mbac, por sua vez, disse na semana passada que vai reduzir sua produção ao volume mínimo e cogita interromper a fabricação de fertilizantes. A empresa passa por restrições financeiras e quer economizar capital de giro em um período de baixo consumo. A capacidade de produção da Mbac é de 500 mil toneladas de supersimples (SSP) por ano.

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A australiana Fertoz é dona da única mina de fosfato em operação no Canadá. Em novembro de 2014, a mineradora solicitou às autoridades canadenses uma autorização para ampliar a produção anual para 75 mil toneladas de rocha fosfática. A empresa opera atualmente com uma autorização similar à Guia de Utilização no Brasil, com a qual pode vender 27,5 mil toneladas por ano.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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