Cabral obtém mais sete direitos minerários em Sincorá

17 de junho de 2014

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) concedeu à Cabral Resources mais sete direitos minerários para a área do projeto de minério de ferro Sincorá, na Bahia. Com a obtenção d

O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) concedeu à Cabral Resources mais sete direitos minerários para a área do projeto de minério de ferro Sincorá, na Bahia. Com a obtenção dos novos direitos, que cobrem uma área de 71 quilômetros quadrados, a mineradora possui 23 direitos minerários para uma área de 250 quilômetros quadrados no Estado.

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A Cabral informou que cumpriu com toda a documentação necessária e que as solicitações remanescentes feitas ao DNPM referentes a novos direitos minerários serão obtidas nos próximos meses. Segundo a mineradora, mudanças vão ser feitas junto ao DNPM nos limites das propriedades que possui.

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O processo de ajustes e mudanças referentes aos limites dos direitos minerários da Cabral na área do projeto Sincorá tem sido feito com cautela pelo DNPM para evitar que as autorizações da mineradora se aproximem do Parque Nacional da Chapada Diamantina, que é uma Área de Proteção Permanente (APP).

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A Cabral disse que vai enviar um comunicado ao mercado assim que as novas delimitações da área do projeto Sincorá forem definidas. A mineradora só poderá informar esses detalhes se as solicitações remanescentes de direitos minerários forem aprovadas pelo DNPM.

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As atividades de exploração em um poço aberto dentro da zona Queixada continuam. A Cabral espera apontar os recursos inferidos de uma área de aproximadamente um quilômetro quadrado até o dia 30 de setembro de 2014.

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A Cabral Resources informou, em 5 de maio, que quatro novas propriedades, ricas em itabirito, dentro da zona Coral do projeto de minério de ferro Sincorá, na Bahia, seriam formalmente atreladas a processos no DNPM. Trabalhos geológicos iniciais de reconhecimento encontraram teores de até 52,9% de ferro.

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As novas propriedades expandirão a área do projeto em 31 quilômetros quadrados, ao longo do contato geológico entre Tombador e Bebedouro. De acordo com a Cabral, a oportunidade de anexar essas áreas surgiu após uma longa espera da empresa pelo proprietário anterior, que havia solicitado o local para outros fins. A mineradora afirmou que as propriedades foram atreladas como terrenos desocupados, a um custo baixo.

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De acordo com a Cabral, as novas áreas têm grande potencial para a exploração de longo prazo, com planos de desenvolvimento sobre toda a área de Sincorá. A mineradora, porém, afirmou que sua prioridade permanece sendo a exploração das zonas Queixada e Queixada Norte.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil