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Cabral usa poços para identificar potencial de hematita no projeto Sincorá

5 de fevereiro de 2014

A Cabral Resources informou que sondagens nas zonas Queixada e Queixada Norte, no projeto de minério de ferro Sincorá, na Bahia, apontaram cinco furos com potencial para conter mineralização de alto teor de hematita. A inf

A Cabral Resources informou que sondagens nas zonas Queixada e Queixada Norte, no projeto de minério de ferro Sincorá, na Bahia, apontaram cinco furos com potencial para conter mineralização de alto teor de hematita. A informação foi enviada ao mercado nesta terça-feira.

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De acordo com a mineradora, foram planejadas, até o momento, 34 poços. Vão ser realizadas 22 em Queixada e 12 em Queixada Norte. O programa de abertura de poços foi estabelecido para expor o horizonte mineralizado nas áreas onde as ocorrências de rochas e pedregulhos de alto teor de hematita na superfície foram identificadas por trabalhadores rurais antes que a Cabral desse início às atividades no site.

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Segundo a Cabral, os poços têm sido tão eficientes quanto uma campanha de sondagem e vão permitir que a empresa tenha uma estimativa de recursos minerais da região, seguindo o padrão Jorc. A mineradora diz que os poços vão ser uma ferramenta primordial para aumentar o conhecimento sobre a geologia da mineralização de hematita e sobre sua potencial origem.

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A Cabral disse que os ensaios e descobertas do programa de poços vão ser divulgados assim que os laboratórios encaminharem os resultados. A expectativa da mineradora é de divulgar os primeiros resultados em fevereiro de 2014.

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A empresa divulgou, em 31 de janeiro, que encontrou uma área de 67 quilômetros quadrados com potencial para uma camada mineralizada com alto teor de hematite em Sincorá. A área se divide pelas zonas Queixada, com 22 quilômetros quadrados, e Queixada Norte, com 45 quilômetros quadrados, e fica em uma região diferente da mineralização de ferro encontrada na zona Coral.

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No mesmo dia, a Cabral anunciou a concessão de quatro direitos minerários, para uma área adicional de 65 quilômetros quadrados, por parte do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). No total, a empresa detém 12 direitos minerários que abrangem 172 quilômetros quadrados, área que cobre praticamente todos os 67 quilômetros quadrados da camada com potencial para mineralização de alto teor de hematita.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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