A Cancana Resources informou ontem (28) que a plataforma de sondagem para a campanha de 2 mil metros chegou ao site das minas Rio Madeira e Jaburu, em Rondônia. A empresa produz manganês por meio da Brasil Manganês Co
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A Cancana Resources informou ontem (28) que a plataforma de sondagem para a campanha de 2 mil metros chegou ao site das minas
Rio Madeira e Jaburu, em Rondônia. A empresa produz manganês por meio da Brasil Manganês Corporation, uma joint venture com a Ferrometals.
O programa aéreo geofísico para estudo do site está 50% concluído, segundo informou a companhia canadense em comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (28). A Cancana disse que a conclusão da primeira fase da campanha de sondagem será um marco para auxiliar no modelo geológico do site.
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A mineradora disse que a mineralização observada na área é proveniente de sistemas hidrotérmicos profundos e que é difícil identificar a posição e as estruturas associadas. Por esses motivos, o a pesquisa aérea é importante para acelerar a identificação de possíveis corredores estruturais. A sondagem inicial vai testar, em profundidade, a presença de mineralização primária de óxido de manganês.
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“Nós estamos ansiosos para começar a primeira campanha de sondagem do projeto. Nós desenvolvemos um modelo para a mineralização e essa campanha vai começar a testar o potencial total da área”, afirmou Anthony Julien, presidente e CEO da Cancana.
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A mineradora planeja testar pelo menos oito alvos com furos de sondagem de profundidade média de 50 metros. Os resultados inicias da primeira fase da campanha devem ser divulgados no fim de junho ou início de julho. A análise aérea deve ser concluída no fim do mês que vem, precisando de mais dez a 12 semanas para processar os dados.
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No primeiro trimestre, a BMC produziu 1.382 toneladas de óxido de manganês nas minas Rio Madeira e Jaburi, em Rondônia. A Cancana afirmou que as vendas do óxido de manganês com 44% tiveram um preço médio com 30% de prêmio na modalidade CIF de janeiro a março deste ano.
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A BMC possui 35 direitos minerários junto ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). São cinco requerimentos de pesquisa, dois para estanho, sendo um no Amazonas e outro em Rondônia, e quatro para ouro também em Rondônia. A empresa detém mais 27 autorizações de pesquisa e três concessões de lavra para manganês.
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