Após décadas de pesquisa o processo de gaseificação de carvão “in situ” começa a viabilizar os depósitos profundos até então abandonados. O método, de uma forma su
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Após décadas de pesquisa o processo de gaseificação de carvão “in situ” começa a viabilizar os depósitos profundos até então abandonados.
O método, de uma forma sumarizada, consiste na injeção de oxigênio em furos horizontais na base da camada de carvão. O carvão em presença do oxigênio entra em combustão e o gás do carvão é expulso e coletado por dutos. O gás é estocado e processado localmente em usinas elétricas ou em plantas de transformação do gás em combustíveis e gasolina.
As pressões e temperaturas da ignição são elevadas e geram vários gases como CO2, H2, CO, CH4, NO, H2S e SO. Alguns são aproveitados no processo e outros considerados contaminantes.
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O método tem baixo custo operacional, praticamente não usa mão de obra e permite a utilização de camadas de carvão profundas que não poderiam ser lavradas economicamente por métodos tradicionais.
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Fonte: Geólogo
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