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Carvão gaúcho pode colaborar com matriz energética nacional

2 de junho de 2014

O presidente da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Elifas Simas, afirmou que a termeletricidade deve integrar a matriz energética nacional para garantir a estabilidade no fornecimento. “A cada instante fica mais evi

O presidente da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Elifas Simas, afirmou que a termeletricidade deve integrar a matriz energética nacional para garantir a estabilidade no fornecimento. “A cada instante fica mais evidente a necessidade do país de gerar energia térmica a carvão”, disse ele, durante o Fórum de Geração Termelétrica, realizado nos dias 26 e 27 de maio, no Rio de Janeiro.

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Segundo o presidente da CRM, as jazidas gaúchas, em breve “contribuirão para o crescimento do Brasil, trazendo emprego e renda para diversos municípios do Rio Grande do Sul”.

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O evento debateu a geração termelétrica como garantia de suprimento energético, além de estabilidade operacional e econômica. Os participantes puderam discutir sobre o papel fundamental dos empreendimentos termoelétricos e suas perspectivas na matriz energética brasileira.

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Durante o evento, Simas palestrou sobre o “Potencial de Uso do Carvão Mineral na Segurança Energética Nacional” e participou do debate “Suprimento dos Combustíveis: Disponibilidade, Viabilidade e Competitividade”.

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O painel, que discutiu o potencial de uso de combustíveis para geração térmica, também contou com a presença do gerente geral de Marketing da Petrobras, Carlos Augusto Arentz Pereira, e o gerente de Biodiversidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Zilmar José de Souza. A moderação foi feita pelo presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Mário Menel.

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Na semana passada, uma comitiva do Chinese Development Bank (CDB) visitou a mina de Candiota da CRM, no Rio Grande do Sul. O objetivo do grupo é investir em projetos voltados para a carboquímica, utilizando o carvão de maneira sustentável por meio da produção do gás de síntese (syngas).

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O grupo de investidores é formado pelo chefe da CDB no Brasil, Zhou Weidong, e o executivo Wang Zhu, que chegaram acompanhados do titular da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Rio Grande do Sul (Seinfra), João Victor Domingues, do presidente do Badesul, Marcelo Lopes, e do diretor-geral da Seinfra, Alexandre Stolte.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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