CEO da BHP Billiton terá menor salário entre as grandes da mineração

A maior empresa da Austrália, a mineradora BHP Billiton, que tem ações listadas em Londres e Nova York, vai pagar ao seu novo executivo-chefe um salário anual de US$ 1,7 milhão quando ele assumir o cargo, em 10 de maio.

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É um aumento de 42% em relação ao US$ 1,2 milhão que Andrew Mackenzie recebe atualmente como chefe da divisão de não ferrosos, que inclui a supervisão da maior mina de cobre do mundo, a Escondida, no Chile.

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O escocês Mackenzie também deverá ter ações no valor mínimo de cinco vezes o salário-base. Na posição atual, ele recebe em ações três vezes o valor da remuneração fixa.

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Ignorando incentivos de bônus, que nunca são garantidos – especialmente em um momento em que os preços de ações e de commodities estão caindo –, como seu salário se compara ao de outros altos executivos do setor de mineração?

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Sam Walsh, presidente da Rio Tinto, recebe 1,9 milhão de dólares australianos, ou US$ 2 milhões, tendo recebido um aumento de 15% quando foi promovido em janeiro do comando da divisão de minério de ferro.

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Mark Cutifani, da AngloAmerican, ganha um salário-base de 1,2 milhão de libras esterlinas (US$ 1,8 milhão), enquanto o CEO da Xstrata, Mick Davis, que deixará o cargo depois que a fusão da Glencore Xstrata se completar, tem um salário-base de 1,5 milhão de libras esterlinas.

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O salário exato do executivo-chefe da Vale, Murilo Ferreira, não é divulgado, mas a empresa brasileira disse que pagou aos seus oito principais executivos, o que inclui Ferreira, um salário-base combinado de US$ 11,3 milhões em 2012.

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