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Cerrado Verde terá aporte de US$ 113,6 milhões

2 de abril de 2014

Projeto em São Gotardo, no Alto Paranaíba, prevê a produção de mil toneladas de termopotássio por diarnO projeto Cerrado Verde, da Verde Potash, que prevê a produção de termopotássio

Projeto em São Gotardo, no Alto Paranaíba, prevê a produção de mil toneladas de termopotássio por dia

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O projeto Cerrado Verde, da Verde Potash, que prevê a produção de termopotássio em São Gotardo, na região do Alto Paranaíba, deverá receber investimentos de US$ 113,6 milhões. Ontem, a companhia de fertilizantes anunciou os resultados do estudo de pré-viabilidade do empreendimento.

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A previsão é que o montante seja aplicado na primeira fase do projeto, que compreende a produção de mil toneladas de termopotássio/dia. Conforme o documento, no valor estão incluídos US$ 14,7 milhões para contingenciamento.

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Em nota publicada ontem, o chief executive officer (CEO) da companhia, Cristiano Veloso, considerou o Capex de US$ 113,6 milhões uma proposta realista para o mercado atual. Ele ressaltou que a Verde Potash pretende continuar a trabalhar em parceria com o governo brasileiro, através do Inova Agro, programa especial de financiamento, com o objetivo reduzir a dependência “debilitante” do Brasil do potássio produzido na Rússia e no Canadá.

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Em fevereiro, o projeto Cerrado Verde foi aprovado no Inova Agro, que deverá financiar o empreendimento. O programa visa apoiar projeto inovadores de empresas que atuam no setor agroindustrial. O programa é coordenado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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De acordo com o estudo divulgado pela Verde Potash, o custo de produção do termopotássio no Alto Paranaíba, incluindo mão de obra e despesas variáveis, está estimado em US$ 47,12 por tonelada. Acrescentando despesas administrativas e de marketing, entre outras, este valor poderá atingir US$ 55,29 por tonelada produzida.

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Com uma taxa interna de retorno estimada em 23,5%, os investimentos na implantação do projeto em São Gotardo deverão ser recuperados em cinco anos. Além da produção inicial de aproximadamente 330 mil toneladas anuais de termopotássio, o levantamento também levou em consideração que a jazida terá uma vida útil de 30 anos e o preço fob de US$ 187,74 por tonelada.

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O estudo de pré-viabilidade avaliou ainda os aspectos técnicos e financeiros de uma planta destinada à produção de mil toneladas diária de termopotássio. Porém, o mesmo equipamento poderá ser utilizado para processar cloreto de potássio. O cronograma para a produção do insumo ainda não foi definido pela companhia.

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Fonte: Diário do Comércio

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