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Chile espera US$ 112 bi de investimentos em mineração até 2021

6 de agosto de 2013

O ministro da Mineração do Chile, Hernán de Solminihac, e o vice-presidente executivo da Comissão Chilena do Cobre (Cochilco), Andrés Mac-Lean, anunciaram ontem que a carteira de projetos de investimentos em minera&

O ministro da Mineração do Chile, Hernán de Solminihac, e o vice-presidente executivo da Comissão Chilena do Cobre (Cochilco), Andrés Mac-Lean, anunciaram ontem que a carteira de projetos de investimentos em mineração no país para o período 2013-2021 passou a somar US$ 112,6 bilhões, 8% a mais do que estimado em novembro passado.

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A elevação deve-se ao acréscimo de nove projetos e de “outras 20 iniciativas que atualizaram o volume de investimento, de US$ 45 bilhões para 52 bilhões”, segundo o ministro.

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Do total, US$ 86,7 bilhões (77%) serão investidos em projetos de mineração de cobre, US$ 21,7 bilhões (19%) na extração de ouro e prata e US$ 4 bilhões (4%), na de ferro e outros minerais industriais.

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“Estes projetos de mineração vão gerar um importante impacto econômico no país, porque sua materialização vai exibir uma série de bens e serviços, como estudos, compras de equipamentos, construção e montagem, entre outros”, disse o ministro.

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O maior destino dos investimentos é a região de Antofagasta, com US$ 43 bilhões (39% do total), seguida pela do Atacama, com US$ 34 bilhões (30%).

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No que se refere à procedência dos investimentos, a maioria é de capitais chilenos, com US$ 51,512 bilhões (45,8% do total), principalmente ligados à Codelco e à Antofagasta Minerals. A seguir, destacam-se investimentos canadenses, com US$ 30,71 bilhões (27,3%) do total, com maior foco em ouro. Os demais países com grandes projetos são: Japão, com US$ 11,01 bilhões (9,8%); Suíça, com US$ 4,46 bilhões (4%); Reino Unido, com US$ 4,23 bilhões (3,8%); Austrália, com US$ 4,02 bilhões (3,6%); EUA, com US$ 2,93 bilhões (2,6%) e Polônia, com US$ 2,14 bilhões (1,9%). A China tem investimentos previstos de US$ 90 milhões (0,08%).

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No caso da China, Mac-Lean destacou a importância do gigante asiático como investidor na carteira de projetos, já que a “China é nosso grande comprador e hoje é uma potência mundial”. “Era estranho que a China não estivesse investindo em cobre […] A China é nosso aliado, de forma que estamos tentando atrair investidores chineses ao Chile. É o início de uma pequena janela que pode se abrir.”

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Fonte: Valor Online

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