O crescente apetite dos consumidores chineses por pedras preciosas levou as vendas mundiais de joias com diamantes a um recorde de US$ 79 bilhões em 2013, segundo informe da De Beers.rnA multinacional sul-africana estima que as vendas crescera
O crescente apetite dos consumidores chineses por pedras preciosas levou as vendas mundiais de joias com diamantes a um recorde de US$ 79 bilhões em 2013, segundo informe da De Beers.
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A multinacional sul-africana estima que as vendas cresceram 3% em relação a 2012, graças à forte demanda observada nos Estados Unidos e China.
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As vendas de diamantes polidos também aumentaram 3%, para US$ 25 bilhões, impulsionadas pelas altas de 14% na China e de 7% nos EUA.
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“O maior motor de crescimento é a grande China”, disse Philippe Mellier, executivo-chefe da De Beers. “A maior fonte de novas compras são as mulheres chinesas casadas [… que] são muito importantes no estilo chinês de vida e costumam dar-se o gosto com diamantes”. [Em novembro do ano passado foi vendido o diamante mais caro da história, por US$ 83,2 milhões. A pedra cor de rosa de 59,6 quilates foi talhada pela De Beers e leiloada Sotheby’s].
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Há dez anos, a China representava 3% do mercado mundial de diamantes, participação que subiu para 15%. A demanda chinesa cresceu em ritmo anual superior a 10% nos últimos cinco anos, em meio à abertura de novas lojas de empresas como a Chow Tai Fook, uma das maiores joalherias do mundo.
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Os consumidores chineses vêm alimentando a demanda mundial por artigos de luxo de quase todo o tipo, desde bolsas e relógios até diamantes e carros Rolls-Royce.
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Embora uma grande percentagem das vendas ocorra na própria China, muitos compradores chineses cada vez mais realizam essas compras em Macau, Hong Kong e Europa.
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Mellier disse que 50% das vendas de diamantes em Londres e Paris foram feitas a chineses.
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Embora a economia da China venha crescendo menos neste ano, o executivo-chefe da De Beers disse que não houve grande impacto nas vendas de diamante.
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“Mesmo com o crescimento econômico se desacelerando um pouco, a classe média ainda cresce em grandes números e esses são nossos clientes na maioria”, disse.
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As vendas de produtos de luxo na China foram afetadas pela iniciativa do governo contra a corrupção, mas segundo Mellier isso não impactou o mercado de diamantes. O executivo também disse que os compradores chineses não vêm aderindo às compras de diamantes pela internet, que são mais comuns nos EUA.
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Fonte: Valor Econômico
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