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Obra de expansão de fábrica da Holcim em Barroso começa. Empresa investe R$ 1,4 bi de olho na demanda e na classe C
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As obras de expansão da unidade da fabricante suíça de cimento Holcim, em Barroso, na região do Campos das Vertentes, que vão ampliar a capacidade de produção de 1,2 milhão de toneladas para 3,6 milhões de toneladas ao ano, foram oficialmente iniciadas ontem. Com investimentos de US$ 800 milhões (R$ 1,4 bilhão), a decisão pela expansão levou em conta o aumento da demanda do produto no mercado brasileiro – que dobrou nos últimos 10 anos e deverá crescer anualmente entre 4% e 5% na próxima década –, os crescentes anúncios de investimentos na melhoria da infraestrutura do país e o fortalecimento da classe C, que até 2014, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), crescerá 11,8%, passando a congregar 118 milhões de brasileiros.
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A fábrica, considerada estratégica para fortalecer as vendas da empresa no Sudeste, está localizada a 208 quilômetros de Belo Horizonte, às margens da Rodovia BR-265 e próxima a São João del-Rei, Tiradentes e Barbacena, onde funciona o terminal de distribuição da Holcim. De acordo com o presidente da empresa no Brasil, Otmar Hüebscher, a Holcim tem na região jazidas com matéria-prima suficiente para 50 anos de produção. O volume adicional de cimento em Barroso será comercializada em Minas, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo. Cerca de 65% dos recursos a serem aplicados nas novas instalações – algo em torno de R$ 900 milhões – serão financiados por instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG) e parceiros privados.
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A unidade começa a produzir em 2014. No pico das obras, em agosto do ano que vem, serão gerados 2,5 mil empregos. Depois de pronta, a Holcim vai contratar 70 funcionários diretos e 300 indiretos. O empreendimento elevará entre 70% e 80% a arrecadação de impostos no município. O volume de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) vai triplicar a partir de 2016. Nos próximos dois anos, o recolhimento de Imposto sobre Serviços (ISS) de qualquer natureza será elevado em R$ 6 milhões. O compromisso da empresa é preencher mais de 90% das vagas criadas com mão-de-obra local, afirma Pedro Lluch, gerente do projeto de expansão.
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Celeiro
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O investimento na expansão da fábrica foi anunciado em agosto de 2011. Segundo o presidente da Holcim no Brasil, a companhia, presente em 70 países, é a sexta maior produtora de cimento do mundo. A participação nas vendas de cimento no Brasil é de 7% e a fatia das fábricas instaladas no país nas vendas globais do grupo está entre 2% e 3%. Dos investimentos totais na expansão, 25% serão aplicados na área de meio ambiente. Hoje, a extração de calcário na região do Campo das Vertentes é de 1 milhão de toneladas ao ano. Com a ampliação, esse número saltará para 3 milhões de toneladas anuais. Com a expansão, Minas passará a abrigar o maior moinho de cimento do mundo. De acordo com o governador Antonio Anastasia, isso transformará o estado no maior silo mundial de cimento. “Minas tem a maior produção do Brasil e o investimento da Holcim vai aumentar a nossa distância em comparação com a de outros estados.”
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Fonte: Estado de Minas
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