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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai liderar a maior reunião de empresários brasileiros da Rio+20. O Encontro da Indústria para a Sustentabilidade reunirá cerca de 800 industriais, no próximo dia 14 de junho (quinta-feira), no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro, para discutir documento inédito com os avanços de 16 setores da indústria na conservação do meio ambiente e na busca da sustentabilidade. Juntos, esses setores respondem por 90% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial. Ao final do encontro, os empresários apresentarão o posicionamento da indústria na Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU).
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O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, coordenará os trabalhos. Embora ainda não tenha confirmado, a presidente Dilma Rousseff foi convidada. Deverão participar do Encontro da Indústria para a Sustentabilidade os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. A programação completa está no site criado pela CNI para a Rio+20 – http://www.cnisustentabilidade.com.br
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Cenário da sustentabilidade – A CNI, em parceria com as 16 associações setoriais da indústria, fez uma mobilização inédita para traçar um cenário das ações do setor produtivo pela sustentabilidade. Os documentos reúnem iniciativas que ajudaram a reduzir o impacto da atividade industrial no meio ambiente, desafios e propostas para o futuro.
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O resultado dessa mobilização mostra que a indústria avançou de forma significativa nos últimos 20 anos. Desde a Rio92, as empresas reduziram emissões de gases do efeito estufa, incluíram fontes renováveis em sua matriz energética, inovaram em produtos e equipamentos mais eficientes no consumo de energia e água. Na avaliação do presidente da CNI, está claro que a indústria foi um dos setores que mais apostou na sustentabilidade. “Hoje somos protagonistas. A indústria deixou o papel de vilã do meio ambiente para se tornar parceira”, diz Andrade.
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Segundo ele, a indústria vem mudando seu modo de produzir e pensar a produção. A partir dessas experiências, a CNI quer discutir com os executivos de grandes empresas do país e com representantes do governo os próximos passos da transição para a economia verde. O caminho passa, necessariamente, pela inovação. “O desenvolvimento de novas tecnologias é a base para a busca por soluções que reduzem o impacto no meio ambiente dentro de uma lógica de crescimento econômico e inclusão social”, ressalta o presidente da CNI.
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Regras claras – Os empresários estão preocupados com a definição de metas sem observar a particularidade dos diferentes setores da indústria e o contexto em que estão inseridos. Para a diretora de Relações Institucionais da CNI, Mônica Messenberg, é fundamental que a Rio+20 avance na definição de métricas para a sustentabilidade que garantam a competitividade da indústria. “O setor precisa de regras claras e globais”, reforça. Na sua visão, a sustentabilidade deve ser trabalhada com base em três pilares – ambiental, social e econômico – e em uma quarta vertente, que é o aspecto cultural. “A mudança na forma de consumir é, sem dúvida, um aspecto decisivo para a sustentabilidade”, avalia.
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Diante dos desafios, três temas nortearão o Encontro da Indústria para a Sustentabilidade: inovação e pesquisa tecnológica para a sustentabilidade, uso sustentável dos recursos naturais, e inclusão social. Os debates contarão com a participação de especialistas como Gro Harlem, ex-primeira-ministra da Noruega e coordenadora do Relatório Bruntland (traduzido como Nosso Futuro Comum), que criou o conceito de desenvolvimento sustentável.
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As instituições que elaboraram o documento a ser apresentado na Rio+20 são a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Associação Brasileira da Indústria de Alumínio (Abal), Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Alimentícia (Abia).
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Participaram também das discussões Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (Fmase), Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNABF), Fórum Nacional Sucroenergético (FNS), Instituto Aço Brasil (Iabr), Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP)
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Encontro da Indústria para a Sustentabilidade , no dia 14 de junho (quinta-feira), a partir das 9h ,no Hotel Sofitel – Copacabana, Rio de janeiro (RJ) .
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Programação: 9h – Credenciamento |9h30 – Abertura, com Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente e Co-presidente da Comissão Nacional para a Rio+20, e Antônio Patriota, ministro das Relações Exteriores e Co-presidente da Comissão Nacional para a Rio+20 . |.10h30 – Debate: Oportunidades e Desafios para a Sustentabilidade Empresarial em Países Emergentes
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Moderador: Jornalista William Waack |.Conferencistas : Gro Harlen Brundtland, ex-primeira ministra da Noruega e coordenadora do Relatório Nosso Futuro comum (Relatório Bruntland), Dani Rodrick, economista e professor da Universidade de Harvard, Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente |.12h – Brunch |.13h30 – Sessão 1:Inovação e pesquisa tecnológica para a sustentabilidade |.Moderador: Jornalista William Waack |. Debatedores : Alessandra Fabíola Bernuzzi, diretora de Responsabilidade Ambiental da Associação Brasileira de Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), André Luis Saraiva, diretor de Responsabilidade Socioambiental da Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Carlos Calmanovici, representante da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Elizabeth de Carvalhaes, presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Henry Joseph Júnior, presidente da Comissão de Energia e Meio Ambienta da Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), e Paulo Safady Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) |.15h – Sessão 2: Uso sustentável dos recursos naturais |.Moderador :Jornalista William Waack |. Debatedores: Carlos Henrique Mendes, gerente de Meio Ambiente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), José Fernando Coura, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Moraes, coordenador do Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (Fmase), Marco Polo Lopes, presidente do Instituto Aço Brasil (Iabr), Mario William Esper, gerente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), e Nilson Pereira Souza, coordenador Comissão de Recursos Naturais (Abal) |.16h30 – Sessão 3: Crescimento sustentável com inclusão social |.Moderador :Jornalista William Waack |.Debatedores :Aguinaldo Diniz, presidente da Associação Brsaileira da Indústria Têxtil (Abit), Carlos Cavalcante, superintendente do IEL Nacional, Dimitrios Paleologos, conselheiro do Fórum Nacional de Atividade de Base Florestal (FNABF), Edmundo Klotz, presidente da Associação Brasileira da Indústria Alimentícia (Abia), Luiz Custódio, coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético (FNS),
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Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI e diretor-geral do SENAI, e Renato Caporali, diretor-superintendente do SESI Nacional.
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18h – Coquetel de Lançamento do Relatório Prévio do Projeto TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro e do livro Gestão Integrada do Território: economia, sociedade, ambiente e cultura (Instituto Bioatlântica/EBX) [www.agenciacni.org.br]. .
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Fonte: Portal Fator Brasil
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