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Segundo o Sindicato dos Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo (Sindicel), o setor deverá crescer cerca de 3,2% em 2012, estimativa abaixo dos 5% previstos no início do ano. Com o ajuste, o faturamento da indústria do cobre no Brasil deverá atingir R$ 14,8 bilhões, cerca de meio bilhão de reais acima do exercício de 2011. A crise financeira europeia, a lenta retomada dos Estados Unidos e a fraca demanda de setores como telecomunicações e indústria automobilística e eletroeletrônica, somadas ao chamado “Custo Brasil”, que envolve impostos, deficiência de infraestrutura e burocracia, explicam uma parte da revisão para baixo da expectativa de crescimento do setor, afirma Valdemir Romero, diretor executivo do Sindicel. Os setores que continuam a estimular a indústria do cobre são os de energia – especialmente motivado pelas encomendas de usinas eólicas -, e de construção civil. “De qualquer maneira, não será possível crescer no ritmo que esperávamos no início do ano”, explica Romero. “Precisamos acelerar as reformas e as medidas de incentivo à indústria local”, complementa.
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Fonte: Brasil Mineral
A Anglo American reportou um aumento de 6% na produção total em base equivalente de cobre, em comparação com o mesmo período em 2016.
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