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O Brasil superou o Cazaquistão e vai sediar, em 2016, a 24ª edição do WMC – Congresso Mundial de Mineração/World Mining Congress (www.wmc.org.pl), filiado à Organização das Nações Unidas . Trata-se de um dos mais tradicionais e expressivos eventos do setor, que se realiza a cada três anos desde 1958, atraindo delegações de 50 países com aproximadamente 2.000 integrantes. Esta será a primeira vez que o país recebe o evento. Quem comandou a articulação da candidatura brasileira foi Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), presidido pelo mineiro Fernando Coura.
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O instituto foi acionado pelo Ministério de Relações Exteriores em razão de representar mais de 85% da produção mineral brasileira, através das mineradoras a ele associadas. Para fortalecer a posição brasileira, o Instituto articulou outros apoios junto ao governo federal – em especial por meio do Ministério de Minas e Energia – atraindo ainda a Confederação Nacional da Indústria (CNI), e as principais mineradoras atuantes no Brasil, como a Vale, além da prefeitura do Rio de Janeiro, onde o evento será realizado. Outras parcerias institucionais já estão em fase de definição pelo IBRAM ,como as principais universidades do Brasil, os Ministérios de Ciência, Tecnologia e Informação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
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Em reuniões realizadas ontem e hoje, em Viena,na Áustria, o presidente do IBRAM, José Fernando Coura (foto), e o Diretor de Assuntos Minerários, Marcelo Ribeiro Tunes, apresentaram ao Comitê Internacional Organizador/International Organizing Committee as credenciais do IBRAM para realizar o WMC em 2016 e também a infraestrutura da cidade do Rio de Janeiro para receber os congressistas. Segundo Fernando Coura, a escolha do Brasil foi um reconhecimento à importância do país no setor mineral mundial. Ele lembrou que na América do Sul, um continente minerador, o WMC só foi realizado uma vez, no Peru, na década de 1970. “Agora, graças ao empenho do governo, que deu todo o apoio possível ao IBRAM para que nós conduzíssemos os entendimentos, o Brasil, que é uma potencia no setor mineral, com reservas de diversos minérios e um imenso potencial para novas jazidas e novos negócios, vai receber o congresso.
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O WMC, ao ser realizado no país, certamente abrirá novas perspectivas de desenvolvimento para a indústria da mineração além de atrair investimentos, com reflexos positivos nos indicadores socioeconômicos, o que beneficiará todos os brasileiros”, diz Coura.
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Fonte: Blog do PCO
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