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CPX vai investir meio bilhão em fábrica de cimento em Mato Grosso do Sul

9 de setembro de 2014

A CPX Brasil, por meio da subsidiária CPX Sul-Matogrossense, vai abrir uma fábrica de cimento, argamassa e concreto na cidade de Bela Vista (MS). Os investimentos são avaliados em R$ 567,7 milhões e devem gerar cerca de 2

A CPX Brasil, por meio da subsidiária CPX Sul-Matogrossense, vai abrir uma fábrica de cimento, argamassa e concreto na cidade de Bela Vista (MS). Os investimentos são avaliados em R$ 567,7 milhões e devem gerar cerca de 2 mil empregos.

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Na última quarta-feira (3), o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, oficializou a concessão de benefícios fiscais para a CPX, com o objetivo de incentivar a presença de indústrias no Estado. “Estamos no momento de equalizar os percentuais de incentivos fiscais dados a cada setor. Gostaria de assinar em dezembro a licença de instalação [para a fábrica da CPX]”, disse.

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Segundo Rodrigo Lara, diretor presidente da CPX Brasil, a companhia é nova no setor de cimento. “Nós estamos montando um portfólio de fábricas no Brasil. Já temos projetos para fábricas em Formosa, em Goiás, e em Lajedinho, na Bahia”, afirmou ao NMB.

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No caso da fábrica no Mato Grosso do Sul, Lara disse que a CPX está em fase de estudo de impacto ambiental e obtenção dos licenciamentos junto ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul. “Os incentivos fiscais foram os motivadores para a instalação da fábrica. Com as obras, esperamos empregar de 1,5 mil a 2 mil pessoas, além dos benefícios que serão agregados no entorno”, disse.

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Segundo o executivo, o benefício concedido foi correspondente a dois terços da arrecadação futura. Quando a fábrica estiver pronta, vai gerar 183 empregos diretos, disse Lara. A CPX Brasil não revelou o volume de produção da nova fábrica no MS. A produção anual deve girar em torno de 650 mil toneladas de cimento.

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As fábricas em Formosa e em Lajedinho vão ser abertas por meio das subsidiárias CPX Goiana e CPX Baiana. O investimento na fábrica baiana, anunciado em setembro de 2012, deve ser de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões para 800 mil toneladas de cimento anuais. A fábrica em Goiás foi anunciada em dezembro de 2012.

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Os projetos da CPX Brasil foram assessorados pela TGX Capital, companhia de assessoria financeira para operações de fusões e aquisições (M&A), project finance e levantamento de capital para empresas.

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“A TGX Capital ajudou na fase de estruturação do projeto da CPX, mas não tem mais qualquer vínculo com esta, a não ser pela minha participação como acionista minoritário na mesma”, disse, por e-mail ao NMB, Marcelo Knesse, sócio-fundador da TGX e diretor financeiro da CPX Brasil. Lara também é sócio da TGX Capital.

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Antes de se unirem para formar a CPX Brasil, Lara foi gerente-geral da Votorantim, e Knesse foi vice-presidente de Finanças Corporativas do Chase Manhattan Bank.

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Clique aqui para acessar a matéria na íntegra.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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