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BELÉM – Para o Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), José Fernando Coura, o entrave que impediu o novo marco regulatório do setor de sair do papel é a escala de prioridades do governo. “O Brasil ainda precisa resolver grandes questões, como a de energia elétrica e a da infraestrutura. Somente por esse motivo o novo código de mineração ainda não saiu”, afirmou.
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Ele não teme que o possível aumento dos royalties da mineração possa causar grandes impactos para as empresas. “Essa é uma questão resolvida”, acredita Coura. Ele também defende a criação de uma agência reguladora como instrumento de desburocratização e fiscalização do setor mineral. “Todos os grandes segmentos da indústria têm agências reguladoras, só falta a mineração”, complementa Coura.
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O Ibram promove até hoje o 3º Congresso de Mineração na Amazônia, em Belém (PA). “O crescimento da mineração brasileira, nos próximos anos, certamente se dará na Amazônia”, afirma o presidente da entidade. Somente na região, a atividade mineral deve gerar cerca de 133 mil postos de trabalho nos próximos seis anos. “A mineração tem um papel muito importante no desenvolvimento da região Amazônica”, diz Coura. O maior projeto de minério da Vale está localizado em Carajás, no Pará.
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Fonte: DCI
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