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Crusader é uma das mineradoras australianas de ouro mais promissoras, diz especialista

8 de setembro de 2015

O analista sênior da consultoria Morgans, James Wilson, disse que o dólar australiano mais fraco tem impulsionado o preço do ouro e tornado as mineradoras que produzem o metal precioso mais atraente para os investidores. A Crusade

O analista sênior da consultoria Morgans, James Wilson, disse que o dólar australiano mais fraco tem impulsionado o preço do ouro e tornado as mineradoras que produzem o metal precioso mais atraente para os investidores. A Crusader Resources, que possui dois projetos de ouro, um de estanho e um de ferro no Brasil, tem tido bons resultados de sondagem e avançado com o desenvolvimento dos ativos.

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A mineradora australiana possui os projetos de ouro Juruena, em Mato Grosso e Borborema, no Rio Grande do Norte. A Crusader também desenvolve, em conjunto com a BBX Minerals, o projeto de índio-estanho Ouro Belo. Em Minas Gerais, a Crusader desenvolve a mina de minério de ferro Posse.

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“A Crusader está indo bem. Nós visitamos o site de Juruena recentemente no Brasil e acreditamos que tem potencial significante para uma operação de pequena escala no curto prazo. A sondagem continuou para interceptar zonas de alto teor em Querosene [alvo de Juruena] e a estimativa inicial de recursos minerais está sendo feita”, afirmou Wilson.

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A mineradora tem, no país, duas subsidiárias, a Crusader do Brasil Mineração e a Crusader do Nordeste Mineração, que, juntas, possuem 61 direitos minerários de ouro, ferro e fosfato nos estados de Minas Gerais, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. A única concessão de lavra da Crusader é para minério de ferro na operação de Posse.

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Wilson disse que o dólar australiano enfraquecido representa uma alavancagem mais forte para produtores domésticos de ouro. No segundo trimestre, o metal foi cotado em torno de US$ 1.040 por onça, “o que é ótimo, considerando que os custos operacionais globais tiveram uma média de US$ 665 por onça nesse período ante US$ 709 no último trimestre de 2014”, afirmou o analista da consultoria australiana.

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Segundo Wilson, os investimentos estão se direcionando predominantemente para mineradoras australianas que produzem ou ainda estão em fase de exploração, como a Crusader. “Estamos ansiosos para que a Crusader se conecte com um grande fundo parceiro para se capitalizar. A companhia continua a operar um ativo de minério de ferro com caixa positivo, onde os custos operacionais continuam a cair devido a melhorias. Um novo acordo com a Vale poderia expandir a área de Posse”.

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No fim de junho, a Crusader assinou acordo com o proprietário de um direito minerário, para lavrar minério na área vizinha à operação de minério de ferro Posse, em Minas Gerais. A permissão para utilizar o local era um pré-requisito para a mineradora conseguir ter acesso a todos os depósitos de hematita e de itabirito da operação.

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“A companhia também está avançando com o desenvolvimento do projeto Borborema, onde os planos para uma operação mais acessível, entre 1,5 milhão e 2 milhões de toneladas por ano, podem ser divulgados por volta do fim deste ano”, disse Wilson. As informações são do The Gold Report.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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