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CSN é a mais cotada a ficar com ativos da CSA

3 de maio de 2013

A dona, ThyssenKrupp, também estuda a vinda de participação à Vale, além da captação US$ 750 milhões para Investir na planta do Riorn  rnA Cia. Siderúrgica Nacional SA, terceira

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A dona, ThyssenKrupp, também estuda a vinda de participação à Vale, além da captação US$ 750 milhões para Investir na planta do Rio

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A Cia. Siderúrgica Nacional SA, terceira maior siderúrgica do Brasil, surgiu como candidata principal para comprar os ativos de aço da ThyssenKrupp AG no Brasil, no Rio de Janeiro, e nos EUA, no estado do Alabama, disseram fontes próximas empresa que pediram para permanecer no anonimato.

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Maior produtora de aço da Alemanha, a ThyssenKrupp, passou a estudar no ano passado como eliminar as plantas não lucrativas das Américas.

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De acordo com Heinrich Hiesinger, o CEO da ThyssenKrupp, a decisão foi tomada com a demanda menor dos automóveis e da Indústria da construção civil, além a concorrência chinesa, que derrubou os preços e espremeu as margens de lucro. Stefan Ettwig, um porta-voz da ThyssenKrupp, disse que o processo de venda está em curso, mas não deu detalhes. A CSN não quis comentar o assunto.

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A pesar dos rumores, não há garantia de que a transação irá ocorrer. A ThyssenKrupp negocia ainda com a Vale SA, que detém uma participação minoritária na planta do Rio de Janeiro e do governo brasileiro. A assessoria de imprensa da Vale não comentou o assunto.

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Se as partes não chegarem a um acordo sobre a venda total da planta Rio, outra opção que a ThyssenKrupp está considerando é a venda para a CSN de um terço de participação, com a Vale mantendo um terço e a empresa alemã detendo o restante. Se esse plano tiver êxito, os três podem tentar levantar cerca de US$ 750 milhões em capital para melhorar a planta, disseram as fontes.

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A ThyssenKrupp atualmente controla 73% da usina siderúrgica USA, no Rio de Janeiro. A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo e um fornecedor para a planta, possui o resto. A empresa alemã construiu a unidade brasileira, com capacidade de 5 milhões de toneladas por ano, para fornecer placas de aço para suas fábricas em Calvert ,perto de Mobile, no
Alabama, e na Alemanha.

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Mas um acordo entre a alemã e a CNS não deve sair antes de 15 de maio, quando a ThyssenKrupp apresenta seus resultados. O negócio SteeI Americas da empresa alemã informou um prejuízo ajustado, antes de juros e impostos, de € 87 milhões no primeiro trimestre fiscal, comparado com uma perda de € 288 milhões de um ano antes, disse o porta voz Kilian Roetzer. A ThyssenKrupp declarou em fevereiro que o lucro de toda a empresa encolheu 38% no período.

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Fonte: Brasil Econômico

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