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Dan Conrado, da Previ, assume presidência do Conselho da Vale

28 de setembro de 2012

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Em uma decisão já prevista, a Vale informou nesta quinta-feira a troca do presidente do Conselho de Administração da Companhia. Sai o ex-presidente da Previ Ricardo Flores e entra o atual presidente do fundo de pensão do Banco do Brasil e maior entidade do setor, Dan Conrado.

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A substituição já era esperada, pois tradicionalmente o presidente da Previ, maior acionista da Vale, é indicado para presidir o Conselho de Administração da mineradora –que conta também como sócios relevantes BNDES, Bradesco e a trandig japonesa Mitsui.

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Em nota, a Vale ressaltou que, “tendo em vista a assunção de novas funções como diretor-presidente da Brasilprev Seguros e Previdência [subsidiária do Banco do Brasil], Flores anunciou que fará o rito de passagem desta presidência a Dan Conrado.”

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O executivo anunciou sua saída nesta quinta-feira, durante reunião do Conselho de Administração. Segundo a Vale, Flores, que ocupou a presidência do Conselho desde novembro de 2010, “deu importante contribuição à Vale, trabalhando em sintonia com todos os acionistas e executivos da empresa, inclusive reforçando a cultura de meritocracia na companhia.”

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A indicação de Dan Conrado será levada à aprovação do Conselho de Administração da Vale, em reunião a ser realizada em outubro.

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Bacharel em direito, Conrado exerceu diversas funções no Banco do Brasil, como as de vice-presidente de Varejo, Distribuição e Operações, diretor de Distribuição São Paulo e diretor de Marketing e Comunicação.

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Flores deixou a presidência da Previ neste ano, após uma intensa disputa de poder com o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine. A briga resultou no afastamento de Flores, decidido pelo Planalto em maio.

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Na ocasião, o conselho diretor do BB também havia pedido a saída de Flores por “grave infração de natureza ética e quebra de confiança”. Segundo reportagem publicada pela Folha, Flores usou dinheiro vivo para pagar parcela de um imóvel em Brasília. O caso passou a ser investigado pelo Ministério Público, mas foi arquivado em uma investigação interna na Previ antes de sua renúncia ser sacramentada.

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Fonte: Folha de S. Paulo

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