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É preciso estimular investimentos entre Brasil e EUA, defende Barral

16 de outubro de 2012

rnBRASÍLIA – A melhor forma de estimular o avanço das trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos é impulsionar o investimento, segundo o presidente da Coalização das Indústrias Brasileiras (BIC na sigla

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BRASÍLIA – A melhor forma de estimular o avanço das trocas comerciais entre Brasil e Estados Unidos é impulsionar o investimento, segundo o presidente da Coalização das Indústrias Brasileiras (BIC na sigla em inglês), Welber Barral. As declarações foram feitas em debate promovido na 30ª plenária do Conselho Empresarial Brasil – Estados Unidos, que acontece em Brasília na sede na Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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Segundo o presidente da BIC, mais de 40% do comércio do mundo é feito entre empresas. Então, para desenvolver as cadeias produtivas nada melhor do que ampliar investimentos.

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Barral também chamou atenção para a qualidade da reação do comércio com os EUA em comparação com a China, agora maior parceiro comercial do Brasil. Segundo o executivo, as trocas comerciais com os EUA envolvem 60% de produtos industriais, enquanto com a China a pauta é voltada a minério de ferro e soja.

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O CEO da Câmara Americana de Comércio – São Paulo (Amcham SP), Gabriel Rico, por sua vez, acredita que os investimentos americanos no Brasil tendem a se fortalecer. Em 2011, mesmo com o ambiente de crise, os Estados Unidos aportaram US$ 10 bilhões no país, mas o número ainda é modesto levando em conta a representatividade do Brasil na economia mundial.

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De acordo com Rica, os EUA deveriam ter investimentos de cerca de US$ 17 bilhões ao ano, apenas para respeitar a proporcionalidade do PIB brasileiro na economia mundial. “Estamos apenas começando é o início de um processo”, disse. Segundo ele, os investimentos seguem três diretrizes básicas: a atratividade da economia, que o Brasil tem na forma de um mercado consumidor de 50 milhões de novos consumidores, a solidez jurídica e a identidade cultural.

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Rica ilustra a importância da identidade cultural, destacando que em 2011, mesmo com a crise, a Europa recebeu 60% dos investimentos externos dos EUA, que somaram US$ 400 bilhões.

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Fonte: Valor Econômico

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