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EFC gera economia de combustível e mais segurança para população do Maranhão

8 de agosto de 2016

A Estrada de Ferro Carajás contribui para diminuir ou equilibrar o preço do combustível vendido no sul do estado do Maranhão. Saiba mais!rnrn

A Estrada de Ferro Carajás (EFC) é reconhecida pela eficiência no transporte de pessoas e minério de ferro. Mas você sabia que ela também contribui para diminuir ou equilibrar o preço do combustível vendido no sul do estado do Maranhão?
 
Isso porque o valor praticado nas bombas sofre influência direta do valor de frete pago pelos donos de postos aos distribuidores. É nesse ponto que as cidades atendidas pela EFC levam vantagem: o transporte ferroviário tem preço inferior ao rodoviário, além de evitar que centenas de caminhões circulem nas rodovias. Em 2015, 1,2 bilhões de litros de combustível circularam pela EFC com destino à Marabá (PA), Açailândia (MA), e Palmas (TO).
 
Um longo caminho
 
Grande parte do combustível que abastece o Maranhão é importado e chega por meio do Porto do Itaqui, em São Luís (MA) onde é armazenado em uma base de distribuição mantida pelos clientes. Depois que contratam o transporte, o combustível é colocado em vagões tanque da VLI (Valor Logística Integrada), que possui contrato com a Vale para transportar combustíveis pela EFC até Açailândia (MA) e Marabá (PA). A partir de Açailândia, o combustível segue pelos trilhos da Ferrovia Norte Sul até Palmas.
 
Nota-se que os municípios que dependem exclusivamente do transporte via caminhões praticam valores bem maiores. Enquanto na região de Açailândia, atendida pela EFC, o preço médio do litro de gasolina é de R$ 3,80, em locais mais distantes, que dependem do apenas do frete rodoviário, o litro chega a custar R$ 4,30 por litro. No final das contas, a economia é significativa na hora de abastecer o carro.
 
Para Pedro Aderson, gerente de Operações da Vale em Açailândia, os ganhos do transporte ferroviário para a região vão além. “O transporte ferroviário é um dos mais seguros que existe. Se você considerar o Trem de Passageiros por exemplo, você evita que as 1300 pessoas que utilizam o trem por dia se exponham aos riscos de nossas rodovias”.
 
Vale
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