No dia 23 de abril de 1745 a Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo era elevada à cidade, por ordem do rei de Portugal D. João V, passando a se chamar Mariana em homenagem à rainha Maria Ana Vitória de D’Austria
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No dia 23 de abril de 1745 a Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo era elevada à cidade, por ordem do rei de Portugal D. João V, passando a se chamar Mariana em homenagem à rainha Maria Ana Vitória de D’Austria.
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Desde então, a história da cidade tem se confundido com a história de Minas Gerais e muitas vezes com a história da Samarco. É dela o título de primeira capital do estado e de primeiro município a possuir câmara de vereadores, arcebispado, comarca judiciária e sede própria dos correios. Mariana também foi o local escolhido pela Samarco para sediar a sua primeira usina, em 1977.
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Atualmente, o município é considerado um patrimônio cultural da humanidade e, mesmo depois de ter perdido o posto de capital de Minas Gerais, ainda cumpre um importante papel na vida de diversas gerações de mineiros.
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A Samarco parabeniza o município de Mariana pelos 270 anos de elevação à cidade e agradece aos seus moradores pela relação de confiança que foi construída ao longo dos anos, sempre pautada pela ética e respeito mútuos.
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Patrimônio histórico e cultural
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Cidade mais antiga de Minas Gerais, Mariana preserva em suas construções a arquitetura colonial do século XVIII. Em suas praças estão guardadas uma infinidade de relíquias barrocas, como a Catedral Basílica da Sé, que é considerada uma das igrejas mais ricas do Brasil, graças aos lustres de cristal da Boêmia, altares suntuosos e ao órgão alemão com mais de mil tubos.
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A religiosidade é um dos traços marcantes do município, que se tornou conhecido pelas suas comemorações de datas cristãs como Semana Santa, Corpus Christi e Natal. A cidade também abriga diversas belezas naturais e marcos históricos, como a Mina da passagem, construída durante o ciclo do Ouro.
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